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Opinião por Celso Filipe
Informação sobre o colunista
Celso  Filipe
Diretor-adjunto

Nasceu em 1964 e é atualmente diretor-adjunto do Jornal de Negócios. Frequentou o 4.º ano do curso de Comunicação Social da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Começou a atividade como jornalista em 1986 na revista “África Hoje”, tendo depois transitado para a “África Confidencial”, uma publicação de circulação reservada a assinantes. Como jornalista passou depois pelos semanários “Tempo”, “Semanário” e “Expresso”. Entre 1995 e 2005 esteve no “Diário Económico” onde desempenhou as funções de editor e chefe de redação. Entre 1998 e 1999 colaborou na Rádio Renascença com um comentário semanal sobre assuntos económicos. Em 2006 entrou no Jornal de Negócios como editor da secção de empresas. É autor dos livros "O Poder Angolano em Portugal", "O Que Faria Se Estivesse No Meu Lugar - 10 Conversas de Vida com António Lobo Antunes" e "Escrevam a Dizer Quem Foi ao Meu Funeral" (romance policial). Em 2013, conjuntamente com Maria João Babo, Maria João Gago e Pedro Santos Guerreiro, recebeu o rgande prémio de jornalismo económico atribuído pelo Santander Totta e Universidade Nova de Lisboa com o trabalho "Ricciardi falha destituição", sobre a crise no BES.

Artigos de opinião deste autor

Um cartaz repugnante

27.03.2025

O cartaz do Chega é repugnante por associar os 50 anos de democracia à corrupção, como se este fosse o traço marcante da evolução do país desde a revolução de 25 de Abril de 1974.

Afinal, é igual

23.03.2025

A candidatura de Gouveia e Melo é útil por que mexe com o "establishment" e provoca incómodos nas máquinas partidárias que lidam mal com fenómenos que não conseguem controlar.

Vai ficar tudo bem

20.03.2025

Os dias de hoje encarregam-se confirmar que o arco-íris, afinal, é mesmo uma ilusão. Muito por conta de todos os que, no plano político, têm capacidade de decisão.

Querer mais

17.03.2025

A boa nova da Autoeuropa devia tornar-nos coletivamente mais ambiciosos, criando todas as condições possíveis para captar mais investimento direto estrangeiro.

Assim (não) se faz Portugal

12.03.2025

Privados dos melhores e sem capacidade para promover mudanças de fundo, limitamo-nos a um exercício de gestão do dia a dia.

Almirante à vista

10.03.2025

Para Gouveia e Melo esta crise política constitui uma passadeira vermelha estendida que facilitará a sua caminhada até Belém. Sem que tenha feito nada para isso.

Capitalismo de Estado 2.0

06.03.2025

O que nos mostram os acontecimentos recentes é que o capitalismo de Estado não é, enquanto conceito, um exclusivo dos regimes de partido único.

A era do vazio

02.03.2025

Este pântano, onde todos fazem contas de cabeça, é a principal razão para o descrédito da política e um fertilizante poderoso para os populismos.

O teatro do absurdo

25.02.2025

Quem está no poder queixa-se de ser vítima de conspirações, quem se encontra na oposição alimenta essas conspirações.

A vitória de Putin

20.02.2025

A UE precisa de dar o seu grito de Ipiranga. Para começar, basta falar mais de Bruxelas e menos de Washington porque o centro do mundo não é o umbigo de Trump.

Assim se faz Portugal

18.02.2025

O poder das autarquias não é determinado pelo número de freguesias. Os partidos esgrimem o argumento contrário porque cada freguesia ajuda a encher o bornal dos votos.

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