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Opinião por Diana Ramos
Informação sobre o colunista
Diana Ramos
Diretora

Jornalista há vinte anos, é diretora do Jornal de Negócios, desde março de 2021. Diana Ramos licenciou-se em Jornalismo pela Universidade de Coimbra e fez uma pós-graduação em Gestão Bancária pelo Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB). Começou a carreira no Correio da Manhã e trabalhou nas secções de Política, Sociedade e Investigação, tendo em 2014 assumido a editoria de Política e Economia do CM e da CMTV. Na área da Economia, acompanhou especialmente a área da Banca. Antes disso, fez o estágio curricular no Brasil, no estado de Belém do Pará, onde trabalhou na Rádio e TV Cultura e durante o ensino superior foi diretora de informação da Rádio Universidade de Coimbra. 

Artigos de opinião deste autor

O quanto mudámos

23.04.2024

Sabendo que a erosão do regime resulta da ausências de respostas, cabe a todos encontrar caminhos dentro da pluralidade democrática que viabilizem o compromisso e a mudança. Valorizemos, por isso, o que de melhor nos trouxe o 25 de Abril: a liberdade de pensar, divergir, debater em respeito pela opinião de todos.

Falta um rosto a liderar e visão

22.04.2024

Atualmente, com uma Alemanha a cair pelas fragilidades da sua própria economia e uma França demasiado ávida de protagonismo individual, falta uma visão de conjunto. Sem isso, dar resposta ao inverno demográfico europeu e implementar uma estratégia para liderar no domínio das novas tecnologias, reduzindo a dependência externa e fomentado a competitividade, será uma tarefa inalcançável.

Viver mais para empobrecer?

10.04.2024

Abrir a discussão sobre o futuro das pensões é fundamental para que se possam garantir anos de dignidade àqueles que os conquistaram pela melhoria de qualidade de vida.

Governar sob chantagem

09.04.2024

Quando PCP e BE foram chamados a participar no arco da governação, na famosa geringonça, fizeram-no sobretudo com políticas redistributivas, mas aplicaram-nas ao centro, deixando de lado os dossiês tradicionalmente mais extremados que os afastavam dos socialistas.

Gestão na saúde. É mau?

07.04.2024

Se há ideia que fica clara na saúde é a de que os recursos estão a ser mal geridos – não falamos aqui apenas de dinheiro – e os sucessivos governos não têm sido capazes de olhar para a questão.

Ninguém quer perder a face

03.04.2024

Neste jogo do empurra, ninguém quer perder a face e todos organizam o cálculo político do deve e haver reputacional. Um momento, portanto, propício à magistratura de influência do Presidente da República. Estará Marcelo à altura? Os próximos meses o dirão.

Ser popular ou responsável

31.03.2024

A responsabilidade de governar ditará compromissos e concessões. E convém que todos sejam sérios no xadrez político que se avizinha, até porque se formos para eleições ninguém conseguirá fazer muito melhor. Logo, provará das mesmas dificuldades que marcam este início de ciclo político.

Vamos todos ser surpreendidos?

28.03.2024

Luís Montenegro, contra todas as expectativas, desenhou um governo sólido e equilibrado que, de uma forma ou de outra, poderá até surpreender pela longevidade.

E que tal olhar mais além?

26.03.2024

A despesa em percentagem do PIB tem vindo a reduzir-se, não porque se gaste menos, mas porque a riqueza criada o tem acomodado. Ainda assim, não esqueçamos que, em termos nominais, passámos de despesas totais de 93 mil milhões de euros em 2010 para 112 mil milhões de euros em 2023. E que despesa estamos a fazer? Estão os serviços a espelhar o resultado deste acréscimo?

O caminho da paciência

20.03.2024

Costa fechou ontem parte do seu ciclo como governante, despedindo-se com uma “mensagem de tranquilidade” sobre Portugal e a mudança de Governo. As palavras não servem apenas para tranquilizar os restantes chefes de Estado e de Governo, devem ser vistas também como recado para consumo interno. A pequena política será o mais prejudicial que o país poderá enfrentar nesta arte da guerra.

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