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Fazer da necessidade virtude

08.05.2024

O facto de o programa da troika ter tido resultados positivos no controlo da questão da dívida é um indicador do que se poderia ter conseguido se tivesse havido uma atitude cooperante em lugar de uma atitude de desconfiança soberanista.

O poço da crise

16.04.2024

A crise não tem de ser o nosso destino, desde que não se viole a condição da autonomia de decisão que é assegurada pelo equilíbrio orçamental.

Uma recuperação sem autor

27.03.2024

Verifica-se agora que afinal o programa da troika estava certo e são os que antes criticavam a austeridade que se elogiam pelos resultados obtidos no valor da dívida em relação ao PIB ou pelas novas notas das agências de avaliação do risco. Soubessem eles que estes iam ser os resultados do programa de ajustamento e estariam nas primeiras filas aplaudir.

Políticas de adjectivos e de substantivos

05.03.2024

A estratégia das reversões com que se pretendeu desactivar a política de correcção dos desequilíbrios na economia e que não promoveu o crescimento económico é um exemplo de política de adjectivos, que contrasta com o exemplo da política de substantivos que criou as condições da subida da notação da economia portuguesa pelas agências de avaliação do risco das economias.

O que mostraram os debates dos candidatos a chefe de Governo

28.02.2024

Quando a política fica dependente dos jogos de posições dos diversos partidos, é o partido que estiver em posição de promover ou de rejeitar alianças que aparece como o principal coordenador das configurações do poder – será o partido indispensável ao exercício do poder, até que as suas dificuldades de governação tornem inevitável o seu afastamento.

Habituem-se!

20.02.2024

Quando António Vitorino recomenda “Habituem-se!” está a repetir uma convicção do Partido Republicano, quando este rejeitava alianças porque os seus dirigentes tinham a convicção firme de que só os republicanos, socialistas e laicos podiam impedir a reconstrução das forças monárquicas.

A força da evidência

15.02.2024

Quando, de repente, tudo se estragou, sabe-se onde procurar a evidência do processo de degradação e o que se encontra é o efeito do partido único, que promete protecção e segurança aos seus militantes, mas não reconhece as virtudes da alternância e do pluralismo partidário, preferindo-lhes a obediência às redes dos interesses partidários.

A ilusão do partido único

29.01.2024

A ilusão do partido único resulta de se esquecer que passará a ser responsável por tudo – sem poder partilhar a responsabilidade com outros, como aconteceu com a maioria absoluta do PS.

Mudar a política para não ter de mudar o regime

22.01.2024

A ideia de que possa haver um partido de regime numa democracia pluralista é uma aberração, na medida em que o pluralismo, com os seus diversos partidos, tem como efeito natural evitar que uma democracia evolua para um regime de partido único. Partido de regime era a União Nacional, e o fim do regime implicou o fim do partido.

Aliança Democrática e impasse político

09.01.2024

O modo como terminou a Primeira República mostra que o risco inerente à estratégia do partido charneira é real e que uma estratégia de aliança democrática pode ser eficaz para responder a um contexto de impasse político. Poderá não ser suficiente para ganhar eleições, mas será útil para sair de um impasse político.

A desordem no PS

02.01.2024

É o efeito da maioria absoluta que ilumina a desordem no PS, que tanto desejou essa maioria absoluta para acabar por ser denunciado por ela.

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