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Impostos no coletivo

01.05.2024 Álvaro Nascimento

Em Portugal, em 2022, os impostos indiretos representam 15% do PIB (mais dois pontos que nos nossos pares) e, contas feitas, as contribuições para a Segurança Social quedam-se por 10% do PIB, valor semelhante ao dos impostos sobre o rendimento e a riqueza.

Dar de comer a um milhão de portugueses

22.04.2024 Carlos Albuquerque

Na UE, os subsídios, os programas, as políticas de coesão, os orçamentos condicionam uma grande parte da nossa atividade económica. E, de forma quase centralizada, estamos quase “nas mãos” das burocracias da UE. Que tudo sabem. Que tudo controlam. Que tudo aprovam. Nalguns casos, felizmente. Quando nos impõem o rigor orçamental que isoladamente não seguiríamos. Mas noutros, infelizmente.

Situacionistas ou não

08.04.2024 Jorge Marrão

Nas comemorações dos 50 anos de Abril, a direita, ainda que alguns deste espaço tenham pejo em usar a categoria por convicção ou por oportunismo político, também tem as suas memórias.

Surrealismo político

25.03.2024 Jorge Marrão

Os fins do fim têm sempre um princípio similar: em primeiro lugar, nega-se a realidade e se esta for muito forte depois constroem-se teorias para explicar que o real está errado.

O risco

25.03.2024 Álvaro Nascimento

No rescaldo eleitoral, com um ambiente de governação difícil, a exigir negociação e cedências, é grande a tentação para ignorar estes riscos e, sucumbindo à tática política, tomar decisões de aumento da despesa para além do razoável.

Responsabilidade e competência

28.02.2024 Paulo Carmona

Nestas eleições temos à esquerda mais do mesmo. São herdeiros de 8 anos, mas desmarcam-se do caos da governação e das políticas públicas, como se a esquerda e a geringonça não tivessem governado. Talvez outra esquerda. Um estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hide, dum valente contorcionismo.

O que mostraram os debates dos candidatos a chefe de Governo

28.02.2024 Joaquim Aguiar

Quando a política fica dependente dos jogos de posições dos diversos partidos, é o partido que estiver em posição de promover ou de rejeitar alianças que aparece como o principal coordenador das configurações do poder – será o partido indispensável ao exercício do poder, até que as suas dificuldades de governação tornem inevitável o seu afastamento.

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