Opinião

SATA defende relançamento do processo da privatização da Azores Airlines

McDonald’s compra 40% das matérias-primas a fornecedores portugueses

PSI pula mais de 1% para máximos de julho de 2014

Alusão ao socialismo na Constituição “já caducou”

Martifer quer alargar o conselho de administração. Susana Sargento é um dos novos nomes

Ao minuto:Alphabet dispara mais de 10% e junta-se ao grupo de "two-trillion-dollar baby"

CVC estreia-se em bolsa com ações a valerem 17 euros, acima da oferta inicial

Paragrafino Pescada aposta na lágrima de Sebastião e lembra a máquina de Morel

Mães portuguesas produzem o calçado mais cómodo que já conquistou o mundo (incluindo o rei de Espanha)

No Dia da Produção Nacional, semeamos o futuro

A injustiça

11:34h Manuel Falcão

Antes de 1974, a justiça serviu descaradamente o poder político, protegendo o Governo e combatendo a oposição.

Parcerias público-privadas, para que vos quero?

11:20h Nazaré da Costa Cabral

Não deixa de ser curioso que as primeiras PPP celebradas em meados dos anos 90 (as SCUT e Ponte Vasco da Gama) assinalem o momento a partir do qual se começa a sentir, no nosso país, uma certa estabilização no investimento público (formação bruta de capital fixo, FBCF) e até redução em termos líquidos (ou seja, excluindo o consumo de capital), quando até aí esse investimento crescera.

A sustentabilidade não é sexy!

10:20h Joana Garoupa

Tenho verificado que sempre que escrevo sobre sustentabilidade/ESG. a taxa de reação dos meus “posts” é muito inferior a qualquer um dos outros temas. O meu X ou LinkedIn não são representativos do nosso mercado empresarial, mas não deixa de ser contraditório de toda a dinâmica que se sente. É bastante confuso, confesso.

Populismo ou choque de realidade?

10:00h Luís Miguel Henrique

Para sensibilizar os trabalhadores, entende Garamendi que “as empresas devem poder pagar a cada um dos trabalhadores o custo salarial real total (incluindo as contribuições pagas pelas empresas e pelos próprios trabalhadores e que são deduzidas da sua remuneração) e que cada um deve organizar posteriormente as suas relações com a Segurança Social”.

Sebastião Bugalho, os media e a política

09:40h Bruno Faria Lopes

O candidato da AD, até há dias apresentado como jornalista, ilustra o ambiente mediático-político em que jornalismo e comentário politizado se misturam cada vez mais, em que ambos são usados como plataforma para outros voos – e quem tudo se submete a uma pura lógica performativa.

Cartoon SA 26-04-2024

08:00h Luís Afonso

Cartoon de Luís Afonso

O estado a que chegámos

25.04.2024 Celso Filipe

Pressinto que Salgueiro Maia, se estivesse entre nós, estaria simultaneamente satisfeito e inquieto com o estado a que chegámos. Satisfeito porque Portugal está muito melhor, inquieto porque os populismos têm vindo a minar os alicerces da democracia e certos lóbis corporativistas desfiguram os objetivos coletivos.

O Zelig de Belém

25.04.2024 Camilo Lourenço

Onde quer Marcelo chegar? Limpar a imagem da sua ligação ao antigo Regime (o pai foi um alto dirigente do Estado Novo), “matando o pai” e “assassinando” o filho na praça pública… só para ser aceite pela esquerda woke? Deplorável!

O milagre da multiplicação de recursos

25.04.2024 Isabel Stilwell

Não faço ideia se é por sede de protagonismo, se por excesso de meios ou pelo emaranhado das leis, mas o que é facto é que tudo o que mexe passa a ser imediatamente alvo dos procuradores que esgravatam incessantemente telefonemas, almoços, conversas, rotulando pessoas, empresas e políticos de perigosos criminosos, por vezes, apenas por terem feito aquilo que é suposto.

Contra os canhões financiar, financiar

25.04.2024 Maria Luísa Moreira

A verdade é que o visionarismo europeu se avizinha negro, tanto dentro da UE, como dentro da NATO, pois se um inimigo nos aponta uma arma, a melhor coisa a fazer é verificar se nós temos armas também.

A festa de Abril

24.04.2024 Armando Esteves Pereira

Os 50 anos do dia 25 de Abril foram comemorados com festa tal como a efeméride merecia. Acabamos por ser todos tributários desse dia que abriu as portas para a democracia e permitiu acabar com a guerra colonial. Portugal nestes 50 anos mudou muito, tal como o mundo. E o futuro depende do que fizermos no presente. E sem economia dinâmica, a liberdade e a democracia estarão sempre em risco.

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