"Ainda não atirei a toalha ao chão", garantiu Eduardo Stock da Cunha perante as repetidas questões dos deputados de todos os partidos sobre a solução para os clientes com aplicações em papel comercial do GES. O líder do novo banco prometeu: "quando desistir, di-lo-ei", prometeu.

"Enquanto tivermos alguma hipótese, e eu acho que temos, vou continuar a trabalhar numa solução", afiançou.

No entanto, explicou que não pode encontrar uma solução que ponha em causa a sustentabilidade do Novo Banco. "Pôr em causa as poupanças de dois milhões de clientes não é a mesma coisa que pôr em causa as poupanças de dois mil clientes", afirmou para mostrar que não pode pôr em causa os interesses dos restantes clientes do banco de transição.

"Não descansarei enquanto não arranjar uma solução para um problema que não criei", prometeu.