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Participações na PT e na Oi pesam 0,2% no activo do Novo Banco

As participações detidas pelo Novo Banco na PT e na Oi representam 0,2% do activo da instituição liderada por Stock da Cunha. O presidente do Novo Banco sublinha que a decisão de vender a PT Portugal à Altice não foi tomada de ânimo leve.

Bruno Simão/Negócios
10 de Fevereiro de 2015 às 12:30
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Eduardo Stock da Cunha explicou esta terça-feira, 10 de Fevereiro, que a decisão sobre a aprovação da venda da PT Portugal à Altice, em Janeiro, foi comunicada ao presidente do Fundo de Resolução, depois de ter sido tomada na véspera da AG efectiva.

 

"A decisão foi discutida a fundo com base nos cenários existentes no conselho de administração do Novo Banco. Foi uma decisão profunda. Não foi tomada de ânimo leve" garantiu Stock da Cunha perante os deputados na comissão parlamentar de inquérito.

 

"A decisão é tomada com base na constatação de que as outras duas alternativas que visualizámos seriam piores para o Novo Banco e para a situação da PT Portugal. Mas o objectivo primário era a defesa dos interesses do Novo Banco" justificou o gestor, recordando que é esse o mandato que tem.

 

"Constatámos também que esta solução era a que melhor protegia os interesses do Novo Banco e da PT SGPS e que era a que melhor protegia o futuro da empresa PT Portugal" acrescentou.

 

Stock da Cunha recusou pronunciar-se sobre se a PT SGPS é uma empresa estratégica. "Se há um entendimento de que os 12,5% que o Novo Banco tem na PT SGPS têm um valor que é superior ao valor do Novo Banco, então esse problema tem que ser resolvido. Não posso tomar uma decisão com base em critérios diferentes", garantiu. E para ilustrar o seu raciocínio revelou: "a participação na PT e na Oi representa 0,2% dos nossos activos". 

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