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Administração da Renault adia por 24 horas decisão sobre fusão com a Fiat
O conselho de administração da Renault adiou para quarta-feira uma decisão sobre se inicia formalmente negociações com o grupo FCA sobre a proposta de fusão que criaria o terceiro maior grupo automóvel mundial.
Negócios
04 de Junho de 2019 às 18:07
O conselho de administração da Renault adiou para quarta-feira uma decisão sobre se inicia formalmente negociações com o grupo FCA sobre a proposta de fusão que criaria o terceiro maior grupo automóvel mundial, indicou esta terça-feira a fabricante gaulesa, em comunicado.
A administração da Renault reuniu esta tarde para avaliar a proposta de fusão da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e "decidiu continuar a estudar com interesse a oportunidade de esta combinação e alargar as discussões sobre esta matéria", refere o documento, citado pela Bloomberg.
A direção da empresa francesa voltará a reunir "quarta-feira ao final do dia".
Antes, a Reuters tinha indicado que o Governo francês, que detém uma participação de 15% na Renault, reuniu durante a noite de segunda-feira com o presidente da FCA, John Elkann, para assegurar algumas condições.
De acordo com as fontes ouvidas pela Reuters, o Eliseu pretendia garantir a nomeação de um administrador na nova empresa resultante da fusão e o poder de veto perante o CEO.
Após as negociações com Elkann, o Estado francês terá assegurado um dos quatro administradores a nomear pela Renault e um dos dois lugares reservados à Renault na comissão executiva.
A administração da Renault reuniu esta tarde para avaliar a proposta de fusão da Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e "decidiu continuar a estudar com interesse a oportunidade de esta combinação e alargar as discussões sobre esta matéria", refere o documento, citado pela Bloomberg.
Antes, a Reuters tinha indicado que o Governo francês, que detém uma participação de 15% na Renault, reuniu durante a noite de segunda-feira com o presidente da FCA, John Elkann, para assegurar algumas condições.
De acordo com as fontes ouvidas pela Reuters, o Eliseu pretendia garantir a nomeação de um administrador na nova empresa resultante da fusão e o poder de veto perante o CEO.
Após as negociações com Elkann, o Estado francês terá assegurado um dos quatro administradores a nomear pela Renault e um dos dois lugares reservados à Renault na comissão executiva.