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Fusão Renault-Fiat volta ao radar. Ações das empresas disparam
As negociações para uma junção entre as duas fabricantes de automóveis voltaram para cima da mesa, após terem sido canceladas pela Fiat, em junho. As empresas valorizam mais de 4% em bolsa.
Um casamento entre a italiana Fiat Chrysler e a francesa Renault voltou a ser negociado, segundo o jornal italiano Il Sole 24, e fez subir a cotação em bolsa de ambas as fabricantes de automóveis.
Nesta quarta-feira, dia 21 de agosto, a Fiat valoriza 4,2% para os 11,620 euros por ação e a congénere francesa sobe 5,42% para 51,35 euros na sua maior subida diária desde 27 de maio.
A beneficiar com as novas especulações de uma fusão entre ambas está o sector automóvel na Europa que valoriza 2,2% e lidera os ganhos sectoriais. Também os índices de cada país seguem em alta, com a bolsa de Milão a subir 1,74% para 20.849,79 pontos e o índice de Paris a avançar 1,4% para os 5.425,43 pontos.
Em junho deste ano, a Fiat anunciou publicamente que se cansou dos sucessivos pedidos de adiamento da Renault, uma vez que o governo francês, que detém 15% da fabricante automóvel, queria obter garantias quanto à manutenção dos empregos na empresa e quanto ao papel que terá em termos de gestão numa estrutura combinada, uma vez que a Fiat Chrysler propôs uma fusão de 50/50.
Numa fase inicial, tais garantias pedidas por França pareciam ter sido atendidas, mas afinal o referido acordo provisório não se confirmou. A confirmar-se, uma fusão entre as duas empresas iria dar origem ao terceiro maior grupo mundial no sector.
Nesta quarta-feira, dia 21 de agosto, a Fiat valoriza 4,2% para os 11,620 euros por ação e a congénere francesa sobe 5,42% para 51,35 euros na sua maior subida diária desde 27 de maio.
Em junho deste ano, a Fiat anunciou publicamente que se cansou dos sucessivos pedidos de adiamento da Renault, uma vez que o governo francês, que detém 15% da fabricante automóvel, queria obter garantias quanto à manutenção dos empregos na empresa e quanto ao papel que terá em termos de gestão numa estrutura combinada, uma vez que a Fiat Chrysler propôs uma fusão de 50/50.
Numa fase inicial, tais garantias pedidas por França pareciam ter sido atendidas, mas afinal o referido acordo provisório não se confirmou. A confirmar-se, uma fusão entre as duas empresas iria dar origem ao terceiro maior grupo mundial no sector.