Notícia
Comissão diz que venda em resolução foi a melhor saída para o Popular
Bruxelas diz que a medida de resolução aplicada ao banco espanhol não envolveu ajudas de Estado e que será submetida às regras normais de fusões e regulação.
A Comissão Europeia considera que a medida de resolução aplicada ao Banco Popular através da venda por um euro da instituição ao Santander "foi o melhor procedimento para garantir a continuidade das funções importantes levadas a cabo pelo banco e para evitar efeitos adversos significativos na estabilidade financeira."
Num comunicado, o executivo liderado por Jean-Claude Juncker (na foto) adianta que, neste caso específico, "as perdas foram totalmente absorvidas pelas acções e dívida subordinada" e que não houve intervenção de dinheiros públicos via ajudas de Estado.
A Comissão aprovou assim a solução de venda ao Santander, uma "instituição financeira sólida", baseada na proposta de resolução apresentada pelo Conselho Único de Resolução. E refere que a opção por esta saída não causa sobressaltos à economia nem aos depositantes ou às suas poupanças.
"A Comissão apoiou a resolução porque as condições foram alcançadas: o banco não era viável, não havia soluções privadas além da resolução e não havia acções de supervisão que pudessem impedir a sua queda," justifica a Comissão.
A transacção será ainda submetida a uma avaliação normal do ponto de vista da regulação e das operações de fusão, garante o executivo comunitário.
Num comunicado, o executivo liderado por Jean-Claude Juncker (na foto) adianta que, neste caso específico, "as perdas foram totalmente absorvidas pelas acções e dívida subordinada" e que não houve intervenção de dinheiros públicos via ajudas de Estado.
"A Comissão apoiou a resolução porque as condições foram alcançadas: o banco não era viável, não havia soluções privadas além da resolução e não havia acções de supervisão que pudessem impedir a sua queda," justifica a Comissão.
A transacção será ainda submetida a uma avaliação normal do ponto de vista da regulação e das operações de fusão, garante o executivo comunitário.