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Europa recua ligeiramente, apesar da pressão do setor tecnológico
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.
Europa recua ligeiramente, apesar da pressão do setor tecnológico
As principais bolsas europeias fecharam a negociação desta segunda-feira com quedas ligeiras, apesar da desvalorização acentuada do setor tecnológico, pressionado pela chegada da DeepSeek, uma startup chinesa que desenvolveu um modelo de inteligência artificial, semelhante ao ChatGPT, mas a uma fração do preço, já que não usa "chips" de última geração.
O índice Stoxx 600 - de referência para a Europa – perdeu 0,07%, para os 529,69 pontos. O índice europeu está a ser menos afetado que os congéneres americanos dado o menor peso da inteligência artificial (IA) nas ações.
Ainda assim, empresas como a Siemens Energy e a Schneider Electric, que fornecem "hardware" elétrico para infraestruturas de IA, caíram 19,9% e 9,5%, respetivamente, ficando entre os piores desempenhos do Stoxx 600.
A contrabalançar a desvalorização de 3,25% do setor tecnólogico, estiveram as subidas nos setores das telecomunicações e químico, bem como o alimentar e dos produtos para a casa.
As empresas ligadas à produção química, por exemplo, foram impulsionadas por uma análise do JPMorgan que dava conta do início de uma fase otimista para o setor.
"O entusiasmo em torno da DeepSeek gerou as primeiras dúvidas sobre o domínio da IA americana. Apesar de isto ter algumas implicações nas ações europeias, é menos significativo, dado o peso muito menor que as ações relacionadas com IA têm nos mercados europeus", explica à Bloomberg Daniel Murray, CEO da EFG Asset Management, na Suiça.
No radar dos investidores está também a época de resultados e a reunião do Banco Central Europeu, esta quinta-feira, onde se espera mais um corte das taxas de juro.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cai 0,53%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,27%, o italiano FTSEMIB recua 0,03%, o britânico FTSE 100 perde 0,02% e o espanhol IBEX 35 cede 0,12%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,72%.
Dólar cai contra iene e franco suíço. IA coloca investidores a procurar ativos seguros
O franco suíço e o iene estão a acelerar esta segunda-feira, num momento em que os investidores procuram ativos seguros e se afastam das ações tecnológicas devido à incerteza causada pela DeepSeek, a nova gigante chinesa que promete agitar o setor da inteligência artificial.
O dólar recua 0,92% para 154,32 ienes, depois de ter atingindo um mínimo de seis semanas de 153,723, de acordo com a FactSet. Já contra o franco, o dólar recua 0,46% para 0,9011. O índice do dólar, que segue o valor da nota verde contra um cabaz de moedas, cai menos de 0,1% para 107,40.
As notícias "são um tiro certeiro na narrativa da IA que tem impulsionado o complexo tecnológico para níveis notavelmente elevados nos últimos dois anos", refere o estratega do Saxo Bank John Hardy, numa nota citada pelo Wall Street Journal.
Se isto desencadear um "mini crash" nas ações com base na necessidade de reavaliar as premissas sobre a escala do investimento planeado em breve para a IA, isto será sentido nos mercados, incluindo nas moedas, acrescenta.
Juros aliviam na Zona Euro. Mercado foge do "sell-off" tecnológico
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro continuam a aliviar esta segunda-feira - ainda que de forma menos acentuada do que de manhã -, com uma maior aposta em obrigações, numa altura em que as bolsas europeias e americanas desvalorizam, pressionadas pelo setor tecnológico.
O mercado está também a antecipar uma reunião de política monetária do Banco Central Europeu, esperando-se um corte de 25 pontos base nas taxas de juro.
As Bunds alemãs a dez anos, que servem de referência para o bloco europeu, aliviam 3,7 pontos base para 2,529%. Já a rendibilidade da dívida francesa, com a mesma maturidade, recua 3,1 pontos base para 3,269%.
Por cá, as "yields" das obrigações do Tesouro cedem 2,8 pontos base para 2,940% e a das obrigações espanholas também a dez anos recuam 3,0 pontos para 3,152%. Já as "yields" da dívida italiana aliviam 2,3 pontos para 3,631%.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas a dez anos recuam 4,3 para 4,584%.
Petróleo cai com recuo nas tarifas sobre a Colômbia
As cotações do "ouro negro" seguem a perder terreno nos principais mercados internacionais, depois de a Administração Trump ter recuado na ameaça de sanções à Colômbia devido à imigração ilegal – aliviando assim os receios de uma perturbação na oferta de crude.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a ceder 1,62% para 73,45 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, recua 1,43% para 77,38 dólares.
"O Governo da Colômbia concordou com todas as condições do Presidente Trump, incluindo aceitar sem restrições todos os colombianos ilegais deportados dos EUA", anunciou no domingo à noite (madrugada de segunda-feira em Lisboa) a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Com isto, Washington reverteu a decisão de restringir vistos e impor tarifas alfandegárias adicionais de 25% (e que seriam aumentadas para 50% no período de uma semana) sobre todos os produtos importados da Colômbia pelos Estados Unidos – ameaça que tinha sido brandida também no domingo, por a Colômbia negar a repatriação dos seus cidadãos.
Segundo os dados da empresa de análise Kpler, no ano passado a Colômbia destinou cerca de 41% das suas exportações de crude por via marítima para os Estados Unidos.
Ouro recua com liquidação de posições
O metal amarelo está a negociar no vermelho, depois de na sexta-feira ter transacionado em torno de máximos históricos. A pressionar o ouro na sessão de hoje está sobretudo a liquidação de posições por parte dos investidores, a par com um sell-off desencadeado pelo aumento do interesse na start-up chinesa de inteligência artificial DeepSeek.
O ouro a pronto (spot) perde 1,02% para 2.742,98 dólares por onça no mercado londrino. No mercado nova-iorquino (Comex), os futuros do ouro cedem 1,14%, para 2.745,60 dólares por onça.
Ameaça da chinesa DeepSeek leva Nvidia a mergulhar mais de 13%
Os principais índices em Wall Street estão a negociar no vermelho esta segunda-feira, com a crescente popularidade de um novo modelo de inteligência artificial (IA) "low-cost", desenvolvido pela startup chinesa DeepSeek, a gerar um forte "sell-off" nas tecnológicas, em particular na Nvidia.
A empresa alega que a produção deste modelo de linguagem de grande escala, que usa inteligência artificial, é mais barato, não usa "chips" tão avançados e, em algumas métricas, é melhor do que o "software" desenvolvido pela OpenAI. O lançamento gera questões sobre o domínio nos Estados Unidos neste setor e o elevado investimento das "big tech".
Ainda esta segunda-feira, o assistente de IA da DeepSeek ultrapassou o rival ChatGPT e é a aplicação mais descarregada pelos utilizadores norte-americanos.
O S&P 500 recua 1,64% para 6.998,39 pontos, enquanto o industrial Dow Jones cede 0,23% para 44.321,86 pontos. O Nasdaq Composite tomba 2,97% para 19.362,44 pontos, ao passo que o mais seleto Nasdaq 100 – composto pelas 100 maiores empresas do índice tecnológico Nasdaq Composite - cai 2,88%.
A "AI-darling" Nvidia afunda mais de 13%, enquanto as pares Broadcom e a Marvell Tecnhology perdem 11,11% e 13,26%. Já entre as "big tech", a Microsoft perde 3,61%, a Meta cede 2,42% e a Alphabet recua 2,76%.
"Porque é que os investidores estão preocupados? As notícias dos últimos meses têm sido sobre os enormes anúncios de investimento da Microsoft, que pretende gastar 80 mil milhões de dólares em 2025, enquanto a Meta anunciou recentemente investimentos entre 60 e 65 mil milhões de dólares", começa por escrever o analista do JPMorgan, Sandeep Deshpande, citado pela CNBC.
"Assim, com este capital considerável a ir para investimentos em inteligência artificial nos Estados Unidos, o modelo de IA altamente eficiente e com menor uso de recursos da DeepSeek mostrou uma inovação e sucesso tão significativos que está a gerar questões junto dos investidores de que o ciclo de investimento em IA pode ser exagerado e um futuro mais eficiente é possível", acrescentou.
Euribor manteve-se a três meses e subiu a seis e 12 meses
A Euribor manteve-se hoje a três meses num mínimo desde fevereiro de 2023 e subiu a seis e a 12 meses em relação a sexta-feira.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que se manteve em 2,641%, continuou acima da taxa a seis meses (2,600%) e da taxa a 12 meses (2,528%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro de 2024 a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, avançou hoje para 2,600%, mais 0,019 pontos do que na sexta-feira.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,47% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que as Euribor a 12 e a três meses representavam 32,92% e 25,58%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor também subiu hoje, para 2,528%, mais 0,029 pontos.
Já a Euribor a três meses manteve-se hoje, ao ser fixada em 2,641%, o mesmo valor de sexta-feira e um mínimo desde 10 de fevereiro de 2023.
Em dezembro, a média da Euribor desceu de novo a três, a seis e a 12 meses, menos acentuadamente do que em novembro e com mais intensidade no prazo mais curto.
A média da Euribor em dezembro desceu 0,182 pontos para 2,825% a três meses (contra 3,007% em novembro), 0,156 pontos para 2,632% a seis meses (contra 2,788%) e 0,070 pontos para 2,436% a 12 meses (contra 2,506%).
Em 12 de dezembro, como esperado pelos mercados, o BCE cortou, pela quarta vez em 2024 e pela terceira reunião consecutiva, as taxas diretoras em 25 pontos base.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 30 de janeiro em Frankfurt.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Tecnológicas pressionam bolsas europeias após China revelar novo modelo de IA
Os principais índices europeus estão a negociar em queda, fortemente penalizados pelo setor da tecnologia que perde mais de 4%, depois de uma startup de inteligência artificial (IA) chinesa, a DeepSeek, ter levantado questões sobre a elevada avaliação das tecnológicas líderes na IA, tanto na Europa como nos Estados Unidos.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, desvaloriza 0,71% para 526,42 dólares por onça, depois de ter chegado a alcançar máximos históricos na última sessão da semana passada. O setor da tecnologia afunda 4,29% - a maior queda desde outubro -, pressionado pela fabricante de "chips" neerlandesa ASML que tomba 9,42%.
A DeepSeek lançou durante o fim de semana um modelo de inteligência artificial "open-source" rival ao ChatGPT e alegou que é mais barato e, em algumas métricas, melhor do que o "software" desenvolvido pela OpenAI. É ainda capaz de correr em "chips" de menor capacidade de processamento, o que levou a "AI-darling" Nvidia a cair mais de 8% no pré-mercado em Wall Street.
O anúncio da DeepSeek acontece dias antes de algumas das maiores tecnológicas mundiais, como a Apple, Microsoft, Meta e Tesla (incluindo a ASML), apresentarem os resultados do último trimestre do ano passado, com os investidores particularmente centrados em como estas empresas vão justificar os elevados gastos com desenvolvimento de ferramentas de IA.
"A DeepSeek pode ter exposto que 'o rei vai nu', revelando que os enormes gastos com inteligência artificial podem não garantir resultados superiores", disse à Bloomberg Patrick Armstrong, diretor de investimentos da Plurimi Wealth.
Outras empresas mais expostas a centros de dados, como a sueca ABB (-4,21%), a francesa Legrand (-6,5%) e a alemã Siemens Energy (-16,4%) também registam fortes perdas. Também a Schneider Eletric cai 7,87%.
Pela positiva, setores como as "utilities" (água, luz, gás) e o imobiliário ganham mais de 1%, à boleia de uma crescente expectativa de que o Banco Central Europeu deverá voltar a cortar os juros diretores reduzindo os custos de financiamento destes setores, intensivos em capital.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cai 1,18%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,91%, o italiano FTSEMIB recua 0,48%, o britânico FTSE 100 perde 0,28% e o espanhol IBEX 35 cede 0,11%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 1,46%.
Juros aliviam na Zona Euro com investidores a fugirem ao risco
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a aliviar esta segunda-feira, o que se traduz numa maior aposta dos investidores em obrigações, numa altura em que procuram refúgio do mercado acionista.
O mercado está ainda a antecipar uma reunião de política monetária do Banco Central Europeu, apontando-se para seja anunciado um corte de 25 pontos base nos custos de financiamento e que as suas futuras decisões comecem a ser mais contidas.
As Bunds alemãs a dez anos, que servem de referência para o bloco europeu, aliviam 6,9 pontos base para 2,498%. Já a rendibilidade da dívida francesa, com a mesma maturidade, recua 5,4 pontos base para 3,246%.
Por cá, as "yields" das obrigações do Tesouro cedem 6,4 pontos base para 2,911% e a das obrigações espanholas também a dez anos recua 5,6 pontos para 3,130%. Já as "yields" da dívida italiana aliviam 4,7 pontos para 3,606%.
Fora da Zona Euro, os juros das "Gilts" britânicas a dez anos recuam 6,5 para 4,562%.
Bitcoin abaixo dos 100 mil dólares com retirada de mais-valias após "rally" de Trump
A bitcoin está a desvalorizar, já abaixo da fasquia dos 100 mil dólares por unidade, com os investidores a retirarem mais-valias, depois de um "rally" à boleia de uma ordem executiva do novo Presidente dos Estados Unidos que identificou a indústria dos ativos digitais como um condutor-chave de inovação nos Estados Unidos.
A criptomoeda mais utilizada desce assim 5,25% para 99.449,19 dólares.
Trump anunciou a criação de um grupo de trabalho para aconselhar a Casa Branca em políticas regulamentares para criptoativos, sendo esperado um primeiro relatório para regular ativos digitais dentro de seis meses. No entanto, a ordem executiva não falou numa criação de uma reserva de criptoativos nos Estados Unidos - algo que o Presidente dos EUA tinha prometido.
"Mesmo com o mercado a obter 90% do que queria com ordens executivas, a maioria já estava incorporada no mercado", explica à Bloomberg o analista Sean McNulty da FalconX. Além disso, algo que não considerasse uma reserva de bitcoin "iria sempre desapontar", acrescentou.
Ouro pressionado por dólar mais forte
O ouro está a desvalorizar esta segunda-feira, pressionado por um dólar mais forte, com os investidores focados na primeira reunião de política monetária do ano da Reserva Federal que termina na quarta-feira. Apesar de não ser esperada uma descida das taxas diretoras os investidores vão atentar em novas pistas sobre o futuro das taxas de juro nos Estados Unidos.
O metal amarelo recua 0,49% para 2.757 dólares por onça.
"O dólar pode ser o principal culpado pela fraqueza do ouro. No entanto, a movimentação atual sugere que o potencial de queda do metal amarelo ainda é limitado, potencialmente sustentado por fluxos como ativo refúgio", explicou à Reuters o estratega da IG, Yeap Jun Rong.
No mercado cambial, após o episódio dos Estados Unidos com a Colômbia, que voltou a trazer o receio de tarifas para cima da mesa, o índice do dólar segue a valorizar 0,11% para 107,0557 dólares, com o euro a perder 0,09% para 1,0488 dólares.
A semana passada foi a mais fraca do dólar em mais de um ano, com a crescente expectativa de que as tarifas pretendidas por Trump fossem mais baixas do que o esperado, só que as preocupações voltam a surgir depois de os Estados Unidos e a Colômbia terem estado à beira de uma guerra comercial.
Novo pedido de Trump para OPEP descer os preços pressiona petróleo
Os preços do petróleo estão a desvalorizar esta segunda-feira pressionados por novos pedidos do Presidente dos Estados Unidos à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) para que os países membros reduzam os preços, depois de uma semana em que Trump anunciou várias medidas para aumentar a produção nos EUA.
"Uma forma de parar rápido [a guerra] é a OPEP parar de fazer tanto dinheiro e descer os preços do petróleo", afirmou Trump numa visita à Carolina do Norte, citado pela Reuters.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – recua 0,55% para os 74,25 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,45% para os 78,15 dólares por barril.
Ainda a pressionar os preços esteve a possibilidade de imposição de tarifas e sanções dos EUA à Colômbia, depois de o país ter rejeitado o retorno de imigrantes, mas o governo colombiano terá, entretanto, aceite o acordo, o que reduziu a desvalorização dos preços do crude.
As sanções poderiam ter tido impacto no fornecimento de petróleo, uma vez que, no ano passado, a Colômbia enviou cerca de 41% das suas exportações marítimas de crude para os EUA, de acordo com dados da Kpler, citados pela Reuters.
Futuros da Europa em queda. Ásia mista com nova estrela de IA
Os principais índices europeus estão a apontar para fortes quedas na abertura da sessão desta segunda-feira, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a descerem 1,22%, depois de no último dia de negociação da semana o Stoxx 600 - índice de referência europeu - ter atingido máximos históricos.
A penalizar deverá estar o setor da tecnologia, numa altura em que os investidores avaliam o impacto do lançamento de um modelo de inteligência artificial "open-source" rival ao ChatGPT pela startup chinesa DeepSeek, com a empresa a alegar que é mais barato e, em algumas métricas, melhor do que o "software" desenvolvido pela OpenAI. O lançamento gera questões sobre o domínio nos Estados Unidos neste setor.
Ainda a centrar atenções está o facto de a Colômbia ter aceitado migrantes deportados dos Estados Unidos, a que se tinha inicialmente recusado, face à ameaça de sanções e tarifas que podiam chegar aos 25%. A confirmação foi dada pela Casa Branca.
Na Ásia, as bolsa seguem mistas, com o Hang Seng, em Hong Kong, a somar 0,49%, e no Japão o Topix avança 0,26%. Na China, o Shanghai Composite desliza 0,06% e o nipónico Nikkei perde 0,92%.