Notícia
Santander cai mais de 2% e arrasta Madrid para perdas
O banco recua depois de a instituição ter anunciado um reforço de capital que rondará os 7.000 milhões de euros, no âmbito da integração do Banco Popular, alvo de medida de resolução esta quarta-feira.
Os títulos do espanhol Banco Santander já estiveram a cair mais de 3% na sessão desta quarta-feira, 7 de Junho, depois de conhecida a decisão de aumentar o capital do banco em cerca de 7.000 milhões de euros no seguimento da compra do Banco Popular no âmbito da medida de resolução aplicada à instituição.
Os papéis da instituição liderada por Ana Botín caem 2,5% para 5,655 euros, a acumular perdas pela terceira sessão, depois de já terem estado a perder 3,36%. Ao longo da sessão, contudo, a acção ainda chegou por momentos a registar ganhos, que chegaram a ser de 0,81%.
Os recuos das acções do Santander penalizam a prestação da bolsa espanhola, que passou de ganhos a perdas de 0,59%, sendo o IBEX 35 dos poucos índices que recuam na Europa. Ainda assim, o índice europeu para o sector financeiro continua positivo em 0,9%, nos 181,13 pontos.
A compra por um euro do Banco Popular e o reforço de capitais em 7.000 milhões de euros - com direito preferencial aos actuais accionistas do Santander - para assegurar essa integração foi conhecida esta manhã.
A presidente do Santander, Ana Botín, em declarações posteriores à imprensa, estimou que este investimento tenha uma rentabilidade de 13% a 14% em 2020.
A venda foi feita no âmbito de um processo de resolução que inclui a amortização total das acções do banco, bem como a a conversão em capital das obrigações convertíveis de capital contingente e da dívida subordinada.
Os papéis da instituição liderada por Ana Botín caem 2,5% para 5,655 euros, a acumular perdas pela terceira sessão, depois de já terem estado a perder 3,36%. Ao longo da sessão, contudo, a acção ainda chegou por momentos a registar ganhos, que chegaram a ser de 0,81%.
A compra por um euro do Banco Popular e o reforço de capitais em 7.000 milhões de euros - com direito preferencial aos actuais accionistas do Santander - para assegurar essa integração foi conhecida esta manhã.
A presidente do Santander, Ana Botín, em declarações posteriores à imprensa, estimou que este investimento tenha uma rentabilidade de 13% a 14% em 2020.
A venda foi feita no âmbito de um processo de resolução que inclui a amortização total das acções do banco, bem como a a conversão em capital das obrigações convertíveis de capital contingente e da dívida subordinada.