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Recorde como foi o "terramoto" Trump e as réplicas

Chegou ao fim a semana marcada pela histórica e para muitos impensável eleição de Donald Trump como presidente da nação mais importante do mundo. Da incredulidade à aceitação e passando pelo medo, foram várias as reacções ao resultado das eleições mais polémicas da história. O Negócios deixa aqui o apanhado do que mais importante se passou.

Kevin Lamarque /Reuters
12 de Novembro de 2016 às 09:53
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Dia 8 de Novembro: As eleições

 

Hillary Clinton chega ao dia decisivo à frente nas sondagensA candidata democrata esteve quase sempre à frente das sondagens numa corrida eleitoral marcada por vários altos e baixos. No entanto também Donald Trump chegou a assumir a dianteira nos estudos de opinião. As sondagens foram reflectindo as polémicas que ora iam penalizando Clinton, ora Trump. A média das sondagens nacionais feita pela RealClearPolitics atribuía 46,8% das preferência de voto a Clinton e 43,6% a Trump.

Clinton surgia com 71,6% de hipóteses de ganhar - Segundo uma previsão do FiveThirtyEight conhecida já no dia das eleições, Hillary Clinton beneficiava de 71,6% de hipóteses de levar de vencida o rival republicano.

Hillary votou e prometia fazer o "melhor que puder" – A antiga primeira-dama votou em Chappaqua, no estado de Nova Iorque, e à saída garantia aos jornalistas presentes que tentaria "fazer o melhor que puder, se ganhar".

 

Trump vota e diz que "está tudo a correr bem" – Depois de Clinton ter votado foi a vez de também Donald Trump votar numa assembleia de voto próxima da Trump Tower. Aos jornalistas Trump afirmou que "de uma forma geral, está tudo a correr bem".

Trump: "Vamos tornar a América grande outra vez. Prometo" – O candidato republican publica um vídeo no Twitter em que apela ao voto e reitera o seu slogan de campanha: "Vamos tornar a América grande outra vez. Prometo".

Também Clinton faz um apelo ao voto – Tal como Trump, também a candidata democrata publicou um vídeo no Twitter em que apela ao voto dos americanos.

Trump põe em causa acto eleitoral –O candidato fala em problemas verificados em várias máquinas de voto que alegadamente mudavam os votos no Partido Republicano para o Democrata. "Está a acontecer em vários sítios", disse.

Pouco depois a campanha de Trump tentou anular os votos no Nevada mas a juíza responsável pela análise da acção legal recusou dar seguimento ao pedido republicano. Mais tarde ainda Trump garante que os problemas nas máquinas de voto estão a ser registados em todo o país.

 

Republicanos não votam em Trump – O senador republicano Lindsey Graham revela não ter votado em Trump nem em Clinton mas em Evan McMullin. Já o ex-presidente George W, Bush e a sua esposa, Laura Bush, terão votado em branco, segundo um jornalista do New York Times.

 

Primeiros resultados dão vitória a Trump no New Hampshire – Quando faltavam ainda 30 minutos para encerrarem as urnas no New Hampshire e com apenas 1% dos votos contados, Trump seguia na frente neste Estado.

A noite eleitoral: Trump vence

 

Decisiva Estado da Florida oscila entre Trump e Clinton – Dado como um dos "swing" states mais determinantes, a Florida mostrava uma disputa renhida entre os dois favoritos. Trump e Clinton iam alternando na frente.

Primeiras contagens dão 24 votos no colégio eleitoral a Trump e só 3 a Clinton - Ainda antes da 01:00 em Lisboa Donald Trump já conquistara 24 votos no colégio eleitoral face aos 3 amealhados por Hillary Clinton. No entanto, estes números eram ainda mais do que parciais.

Clinton recebe injecção de 65 votos – Pouco passava da 01:00 quando a CNN divulga uma projecção que garantia 65 votos no colégio eleitoral a Clinton graças às vitórias no Illinois (20 votos), New Jersey (14), Massachusetts (11), Maryland (10), Rhode Island (4), Delaware (3) e District of Columbia (3). Entretanto a NBC atribuía a vitória na Carolina do Sul a Trump que assim garantia 9 votos no colégio eleitoral.

Clinton continuava na frente – Perto das 02:00 em Lisboa o balanço era o seguinte: Clinton com 68 votos e Trump com 66. A corrida estava renhida.

Bolsas, dólar e peso mexicano caem com avanço de Trump – Wall Street com quedas em torno dos 3% na negociação fora de horas. O peso mexicano recua sempre que Trump avança. E o dólar negoceia no vermelho.

Senado dividido a meio e Representantes pendem para os republicanos - O cenário nas duas câmaras do Congresso norte-americano era favorável ao Partido Republicano, que à partida para estas eleições já detinha o controlo tanto da câmara dos Representantes como do Senado.

Trump destaca-se na frente – Passavam poucos minutos das 03:00 na capital portuguesa e Donald Trump começava a ganhar vantagem face à sua rival. O candidato republicano contava com 149 votos e Clinton com apenas 122.

Donald Trump vence Ohio e Clinton mostra pessimismo – A NBC atribui a vitória a Trump noutro Estado determinante (Ohio e respectivos 18 votos eleitorais). Pouco depois a candidata democrata publica uma mensagem no Twitter que denuncia pessimismo da parte da candidatura democrata: "Aconteça o que acontecer esta noite, obrigada por tudo".

Nigel Farage esfrega as mãos e fala em novo Brexit – Perante os sinais de vitória de Trump o líder do nacionalista UKIP, Nigle Farage, não esconde o contentamento e diz que as reacções dos mercados mostram que se está a viver um novo Brexit.

O impensável começa a materializar-se – Quando já a noite já se aproximava das 04:00 em Lisboa o modelo de projecções do New York Times dá 94% de probabilidades a uma vitória de Donald Trump.

Projecções dão vitória a Trump na Florida – Além da Carolina do Norte e do Ohio, as projecções dão também a vitória a Trump na Florida. O candidato republicano 201 votos eleitorais, mais 11 do que Clinton. Vêem-se os primeiros festejos no quartel-general de Trump.

Clinton em apuros – Para vencer a candidata democrata ficara dependente dos resultados finais na Pensilvânia, no Wisconsin e no Michigan.

 

Fox News projecta vitória de Trump no Wisconsin - Nesta altura Clinton poderia ainda perder o Wisconsin se vencesse os 4 votos eleitorais atribuídos pelo New Hampshire, o que deixaria democrata empatada com Trump. Mas era cada vez mais reduzida a margem da candidata.

Trump vence na Pensilvânia e praticamente assegura presidência – Projecções dão a vitória a Trump na Pensilvânia e respectivos votos eleitorais. Dão também os 3 votos do Alasca ao candidato republicano. A chave da Casa Branca estava já a caminho das mãos do magnata.

 

Clinton não se dá por vencida e aguarda pela contagem de todos os votos - John Podesta, director de campanha de Hillary Clinton, fez a primeira declaração oficial desta madrugada para dizer que a candidata democrata vai esperar até ao momento em que todos os votos estejam contabilizados.

"Todos os votos contam", atirou Podesta que assegurava que "ela ainda não está derrotada". "Vamos contar esses votos" que faltam e "voltaremos quando tivermos mais a dizer", concluía.

Trump vence no Wisconsin e Clinton dá os parabéns ao rival – Já com 92% dos votos contados no Wisconsin a CNN garantia que Trump conquistara este Estado. Escassos minutos depois os media adiantavam que Clinton já havia telefonado a Trump para o congratular pela vitória.

Trump faz discurso de vitória e apela à união – Com as projecções a atribuírem 288 votos a Trump (são necessários 270 para assegurar a eleição), o candidato faz o discurso de vitória. "Agora é tempo de sarar as feridas da divisão. É tempo para nos juntarmos como um povo unido. É tempo", afirma antes de garantir que "serei o presidente de todos os americanos".

Sucedem-se as felicitações - O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, foi dos primeiros líderes europeus a felicitar Donald Trump, que "merece o total respeito das instituições europeias". Segui-se a chefe de diplomacia europeia, Federica Mogherini. Jens Stoltenberg, secretário-geral da NATO, deu os parabéns a Donald Trump e pediu que o compromisso que sustenta a organização de defesa do Atlântico Norte se manter forte num tempo de desafios à segurança. Também o presidente russo, Vladimir Putin, que já deixara claro que Donald Trump era o seu candidato preferido, deu os parabéns ao republicano pela vitória.

O day after

 


Negócios explica o que se passou nas eleições dos EUA
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Manuel Esteves, editor de Economia do Negócios, reflecte sobre os resultados das eleições norte-americanas que deram a vitória a Donald Trump.

 

Hollande fala em "período de incerteza" – O Presidente francês François Hollande referiu-se a um "período de incerteza" que é criado com a eleição de Trump para o mais alto cargo nos Estados Unidos. 

Mercados passam do vermelho acentuado para a acalmia – Das fortes quedas verificadas nos mercados mundiais depois de confirmada a eleição de Trump, as maiores desde o Brexit, ao final da manhã em Lisboa as principais bolsas começavam a acalmar.  

Trump faz primeiras declarações no Twitter - "Que noite tão importante e bela. Os homens e mulheres esquecidos não mais o serão. Vamos todos unir-nos como nunca aconteceu antes", escreveu Trump no Twitter. Minutos antes já tinha actualizado o seu cargo para presidente eleito dos EUA.

Hillary ultrapassa Trump no número de votos, mas não chega - Clinton ultrapassa Donald Trump em número de votos. De acordo com a contagem do New York Times, Hillary recolhia 47,6% dos votos e tinha mais 110 mil votos do que Trump, que regista 47,5% dos boletins. No entanto a eleição de Trump estava garantia por já ter superado os 270 votos necessários no colégio eleitoral.

 

Directora de campanha de Trump admite abrir investigação a Hillary - A directora de campanha de Donald Trump, Kellyanne Conway, não excluía a abertura uma investigação a Hillary Clinton, através da nomeação de um procurador especial.

Cuba prepara exercícios militares para se preparar contra "acções inimigas" - Cuba anunciava o lançamento de cinco dias de exercícios militares para preparar as tropas para o que as autoridades cubanas designaram de "série de acções inimigas". Havana não associou estes exercícios à eleição de Donald Trump, mas o anúncio pouco depois de confirmada a vitória surpresa do candidato republicano.

 

Hillary Clinton pede desculpa mas diz que há que aceitar resultados - No discurso da derrota, a candidata democrata agradeceu o apoio, pediu desculpas por ter perdido as eleições e pediu que se aceite o resultado.

Num discurso emocionado, tentando controlar lágrimas, Hillary Clinton assumiu que era um momento de tristeza. Felicitou Trump, dizendo esperar que "seja um presidente bem-sucedido para bem de todos os americanos. Não é resultado que queríamos e peço desculpa por não termos ganhado esta eleição". Assumiu ser "doloroso" e "sê-lo-á por um longo período".

Obama fala em orgulho em Clinton e promete transição bem-sucedida - "Não podia ter mais orgulho em Hillary Clinton", afirmou Barack Obama antes de prometer fazer "os possíveis para que tenhamos uma transição de poder bem-sucedida para o presidente eleito".

Sanders diz que vitória de Trump é a derrota do "establishment" - Bernie Sanders defendeu que Trump tirou partido da "revolta de uma classe média em declínio que está farta e cansada do 'establishment' económico, político e dos media" para vencer as eleições.

Mercados optimistas e Trump promete "empregos à séria"

 

Manifestações ao acordar do segundo dia pós-vitória de Trump – No segundo dia após a vitória inesperada de Trump os Estados Unidos acordaram com as notícias de manifestações anti-Trump que decorreram em várias cidades.

Mercados continuam em alta - Os mercados continuavam a reagir positivamente à vitória de Donald Trump nas eleições nos Estados Unidos, com os investidores a darem relevo ao facto de o republicano pretender investir mais de 500 mil milhões de dólares (456 mil milhões de euros) em infra-estruturas e de reduzir impostos.

 

Canadá aberto a renegociar tratado de livre comércio com Trump - O embaixador canadiano em Washington disse que o Canadá está aberto a renegociar o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA, na sigla em inglês) se essa for a intenção do Presidente eleito dos EUA, Donald Trump.

 

China alerta Trump para perigos do proteccionismo - Os meios de comunicação chineses detidos pelo Estado avisaram o próximo presidente dos Estados Unidos acerca dos perigos inerentes ao isolamento e ao proteccionismo defendidos por Trump durante a campanha.

Moscovici: "Trump é uma chamada de atenção" para a desigualdade na Europa - A eleição de Donald Trump tem de servir como uma chamada de atenção para a Europa, em particular para os elevados níveis de desigualdade e para o sentimento crescente entre muitos europeus de que foram deixados para trás no processo de globalização.

Foi esta a leitura de Pierre Moscovici, o Comissário Europeu dos Assuntos Económicos e Financeiros, sobre a vitória de Trump.

 

Juncker exige a Trump clareza no comércio, clima e NATO - O presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, exigiu clareza a Donald Trump sobre um conjunto de temas polémicos que o agora presidente eleito defendeu durante a campanha.

O último "tweet" de Hillary - "A Escritura diz-nos: Não nos cansemos de fazer o bem porque, no devido tempo, colheremos, se não desanimarmos". Foi a última publicação da candidata democrata Hillary Clinton no Twitter, já depois do discurso em que reconheceu a derrota.

Dow Jones sobe para novo máximo histórico - O Dow Jones iniciou a sessão de quinta-feira, 10 de Novembro, a somar 0,66% para 18.712,55 pontos, valor que representava um máximo histórico para este índice industrial.

Na mesma linha, o tecnológico Nasdaq Composite e o Standard & Poor’s 500 também começaram a sessão em alta. A justificar este optimismo generalizado em Wall Street estava a convicção de que as políticas do futuro presidente dos EUA irão ser benéficas para o sector empresarial e para os mercados. 

Theresa May convidada a encontrar-se com Trump - A primeira-ministra britânia, Theresa May, foi convidada por Donald Trump, o próximo presidente dos Estados Unidos, para um encontro "o mais rápido possivel". Os dois líderes concordam na necessidade de construir uma relação "muito especial", explicou fonte oficial do gabinete de May. 

Obama recebe Trump na Casa Branca - A reunião que assinalou o início da passagem de testemunho de Obama para Trump terminou perto do final da tarde em lisboa. Ao contrário das expectativas, o encontro não durou somente os 15 a 30 minutos esperados. A primeira reunião entre o ainda presidente e o presidente eleito durou praticamente uma hora e meia. 

Obama diz ser o momento de "nós todos nos unirmos" - No final do encontro, Barack Obama disse ter mantido uma "excelente conversa" com Trump em que foram discutidas questões relacionadas com "política externa e política doméstica".

Obama reiterou ainda que a sua "prioridade número um" passa por fazer tudo o possível para "facilitar a transição" de poder de forma a que "o presidente eleito tenha sucesso". "Acredito que isso é importante para todos", disse. Por fim, o ainda presidente definiu como essencial "trabalharmos juntos para lidar com os muitos desafios que enfrentamos, pelo que afirmou ser chegado o momento de "nós todos nos unirmos".

Trump quer contar com o "aconselhamento" de Obama - A seguir a Obama foi a vez de Trump falar com os realçando ter gostado deste "primeiro encontro". 

O futuro presidente afirmou ainda esperar voltar a conversar "muitas muitas vezes" com Obama, incluindo para receber "aconselhamento". "Foi uma grande ter estado  consigo, senhor presidente", concluiu Trump.

Veja o vídeo completo das reacções de Trump e Obama

 


Porta-voz de Obama diz que presidente mantém opinião sobre Trump -
Josh Earnest considerou que esta primeira reunião foi "excelente". Mas o porta-voz da Casa Branca para a imprensa acrescentou que, porém a reunião entre Obama e Trump não serviu, nem poderia, para acabar com "todas as diferenças" entre os dois. Earnest sublinhou que Obama mantém a mesma opinião sobre Trump e que todas as afirmações que fez sobre o magnata nova-iorquino representam a sua "autêntica perspectiva".

Trump promete "empregos à séria" e tornar saúde "acessível" – Já depois de falar com Obama, o presidente eleito reuniu-se com o líder republicano no Senado, e também com Paul Ryan, o líder da maioria republicana na Câmara dos Representantes. No final, Trump proclamou que o essencial da sua agenda passa por criar "empregos à séria".

Já o "speaker" Paul Ryan, que manteve uma dura troca de críticas com Trump durante a campanha eleitoral, que "vamos tornar essa vitória em progresso para o povo americano" e "tornar a América grande outra vez", numa alusão ao slogan de Trump.

Títulos do sector industrial aplaudem Trump - As bolsas norte-americanas encerraram o dia em terreno misto, com destaque para o recorde do Dow Jones.

PM canadiano convidou Trump a visitar o país - O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, afirmou ter convidado o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, para visitar o Canadá assim que tomar posse.

Protestos marcam terceiro dia após vitória de Trump


Negócios explica o que levou Trump à vitória nas eleições
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Nuno Aguiar, jornalista do Negócios, explica o que garantiu a Donald Trump a vitória nas eleições presidenciais.


 

Segunda noite de protestos - Milhares de pessoas nas ruas na segunda noite consecutiva de protestos contra a eleição de Donald Trump. Nova Iorque, Washington, São Francisco, Filadélfia, Los Angeles, Dallas ou Oakland foram apenas alguns dos palcos dos protestos pacíficos que, ainda assim, não evitaram detenções por parte da polícia em algumas ruas.

Contudo em Portland o protesto foi violento e considerado um motim pela polícia. As autoridades tiveram mesmo de intervir para dispersar a multidão, disparando gás pimenta. Foram detidas pelo menos 30 pessoas.

"Not My President" voltou a ser o lema. A comunidade imigrante e LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais) foram fortes presenças nos protestos. Ficaram agendados mais protestos para o fim-de-semana.

Trump diz que protestos são "injustos" - Trump voltou ao Twitter para falar sobre os protestos que estão a ter lugar em várias cidades dos Estados Unidos.

"Os manifestantes profissionais, incitados pelos media, estão a protestar. Muito injusto!", escreveu.

Boris Johnson: Europa tem de abandonar discurso de "desgraça" sobre Trump - O ministro britânico dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, pediu aos restantes líderes europeus que abandonem o discurso de "desgraça e tragédia" sobre Donald Trump. 

Johnson considera que esta mudança é uma "grande oportunidade" para reforçar relações económicas e diplomáticas. O britânico revela já ter falado com o vice-presidente eleito dos Estados Unidos, Mike Pence.

Merkel telefonou a Trump - Um porta-voz do governo alemão confirmou que a chanceler Angela Merkel falou com o futuro presidente dos Estados Unidos. A conversa incidiu na relação entre os dois países.

Nigel Farage fará ligação entre Reino Unido e EUA - Nigel Farage, líderdo partido britânico UKIP, vai fazer a ligação entre o governo britânico e Washington. A notícia foi avançada pelo The Telegraph. A publicação concretiza que será uma ponte oficiosa.

Trump: "Em breve tomarei decisões importantes sobre as pessoas que integrarão o nosso governo" - O futuro presidente dos EUA anunciou, uma vez mais via Twitter, que "em breve tomarei decisões importantes sobre as pessoas que integrarão o nosso governo", acrescentou. 

Hollande e Trump vão "clarificar" posições em temas como Irão ou clima - O Presidente francês François Hollande falou esta sexta-feira ao telefone com o Presidente eleito dos EUA, avançou fonte próxima do Eliseu citada pela imprensa gaulesa. 

Durante a conversa, Trump e Hollande concordaram sobre a necessidade de "clarificar posições em assuntos-chave", nomeadamente acerca da guerra contra o terrorismo, do conflito na Ucrânia e na Síria, do acordo nuclear iraniano e ainda do acordo sobre alterações climáticas.

Dow Jones em máximos regista melhor semana dos últimos cinco anos -O índice industrial Dow Jones terminou o dia de sexta-feira a marcar um recorde de fecho pelo segundo dia consecutivo, fechando nos 18.847,66 pontos. No acumulado da semana, o Dow Jones ganhou 5,4%, naquela que é a sua maior valorização semanal desde Dezembro de 2011. Em contrapartida o Standard & Poor’s 500 recuou ligeiramente ao passo que o tecnológico Nasdaq Composite conseguiu regressar a terreno positivo, ao valorizar mais de 0,5%.

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