Notícia
China não exclui embargo ao petróleo fornecido à Coreia do Norte
A China não exclui a possibilidade de apoiar a ONU num embargo ao petróleo fornecido à Coreia do Norte, após o ensaio nuclear de domingo, e urgiu Pyongyang a "não escalar as tensões", com novos lançamentos de mísseis.
04 de Setembro de 2017 às 10:11
A possibilidade de impor um veto às importações norte-coreanas de petróleo foi estudada pelos Estados Unidos e Japão, segundo informações divulgadas hoje em Tóquio.
Um porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros disse hoje que a resposta ao sexto ensaio atómico norte-coreano "depende das discussões entre os membros do Conselho de Segurança da ONU", mas não rejeitou a possibilidade de cortar o fornecimento de petróleo.
Pequim é o principal aliado diplomático e maior parceiro comercial de Pyongyang. A China fornece mais de 80% do petróleo utilizado pela Coreia do Norte.
A Coreia do Norte testou no domingo a sua bomba nuclear mais potente até à data, um artefacto termonuclear que segundo o regime de Pyongyang pode ser instalado num míssil intercontinental.
A comunidade internacional condenou unanimemente o novo desenvolvimento de armamento norte-coreano. Seul e Tóquio pediram mais sanções ao regime de Kim Jong-un.
O Conselho de Segurança da ONU prevê reunir-se hoje com o objectivo de analisar o novo teste nuclear norte-coreano.
Um porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros disse hoje que a resposta ao sexto ensaio atómico norte-coreano "depende das discussões entre os membros do Conselho de Segurança da ONU", mas não rejeitou a possibilidade de cortar o fornecimento de petróleo.
A Coreia do Norte testou no domingo a sua bomba nuclear mais potente até à data, um artefacto termonuclear que segundo o regime de Pyongyang pode ser instalado num míssil intercontinental.
A comunidade internacional condenou unanimemente o novo desenvolvimento de armamento norte-coreano. Seul e Tóquio pediram mais sanções ao regime de Kim Jong-un.
O Conselho de Segurança da ONU prevê reunir-se hoje com o objectivo de analisar o novo teste nuclear norte-coreano.