Notícia
Bolsas asiáticas no vermelho com novo teste da Coreia do Norte
O ensaio nuclear deste fim-de-semana está a afastar os investidores dos títulos das empresas e a refugiarem-se em activos com o ouro ou o iene.
As principais praças asiáticas negoceiam em terreno negativo, com perdas próximas de 1%, em reacção ao ensaio realizado, de sábado para domingo, com a detonação de uma bomba de hidrogénio por parte da Coreia do Norte.
O índice sul-coreano Kospi recua 1,17% para 2.330,2 pontos, ao passo que o japonês Nikkei perde 0,93% para 19.508,25 pontos, enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, cai igualmente 0,93% para 27.668,92 pontos.
A beneficiar da turbulência no mercado accionista e da aversão dos investidores ao risco estão refúgios como o ouro (ganha pela terceira sessão, subindo 0,91% para 1,337,28 dólares por onça) e o iene (a moeda japonesa sobe 0,65% para 0,009129 dólares).
O regime norte-coreano deu conta, na noite de sábado, que tinha desenvolvido uma bomba H suficientemente pequena para ser transportada num míssil intercontinental. Horas depois, Pyongyang testou a bomba – no sexto ensaio nuclear -, merecendo condenação internacional e levando à convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para esta segunda-feira.
Ontem, depois do lançamento, o presidente Donald Trump disse duvidar da via do diálogo com Pyongyang e ameaçou com mais sanções económicas e o secretário da Defesa, James Mattis, afirmou que os EUA estão prontos a defender o seu território e o dos aliados e que "os Estados Unidos têm muitas opções militares". Um ataque aos EUA ou aliados terá, garantiu, "uma resposta militar massiva".
O índice sul-coreano Kospi recua 1,17% para 2.330,2 pontos, ao passo que o japonês Nikkei perde 0,93% para 19.508,25 pontos, enquanto o Hang Seng, em Hong Kong, cai igualmente 0,93% para 27.668,92 pontos.
O regime norte-coreano deu conta, na noite de sábado, que tinha desenvolvido uma bomba H suficientemente pequena para ser transportada num míssil intercontinental. Horas depois, Pyongyang testou a bomba – no sexto ensaio nuclear -, merecendo condenação internacional e levando à convocação de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para esta segunda-feira.
Ontem, depois do lançamento, o presidente Donald Trump disse duvidar da via do diálogo com Pyongyang e ameaçou com mais sanções económicas e o secretário da Defesa, James Mattis, afirmou que os EUA estão prontos a defender o seu território e o dos aliados e que "os Estados Unidos têm muitas opções militares". Um ataque aos EUA ou aliados terá, garantiu, "uma resposta militar massiva".