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Coreia do Sul detecta preparativos de Pyongyang para possível novo lançamento de míssil
A Coreia do Sul diz ter detectado manobras por parte da Coreia do Norte para preparar o lançamento de um míssil balístico que poderá ser intercontinental. Seul anunciou ainda o reforço de baterias anti-míssil.
A Coreia do Sul diz ter detectado manobras por parte da Coreia do Norte para preparar o lançamento de um novo míssil balístico, que poderá ser de alcance intercontinental.
A notícia é avançada pela agência de notícias sul-coreana Yonhap News, que cita responsáveis da Defesa de Seul durante uma audição parlamentar, e surge horas depois de Pyongyang ter realizado um ensaio com a detonação de uma bomba de hidrogénio.
"Continuámos a ver sinais de possíveis lançamentos de mais mísseis balísticos. Também prevemos que a Coreia do Norte possa lançar um míssil balístico intercontinental," disse Chang Kyung-soo, um oficial da Defesa, citado pela Reuters.
Antes do teste do fim-de-semana com a bomba H, as autoridades norte-coreanas diziam ter sido capazes de desenvolver uma bomba desse género suficientemente pequena para ser instalada num míssil balístico intercontinental, o mesmo tipo de míssil cujos preparativos para lançamento estarão agora a decorrer.
Os mesmos responsáveis, citados pela Lusa, avaliam que o teste norte-coreano teve uma potência de 50 mil toneladas, cinco vezes mais potente que o quinto ensaio nuclear realizado pela Coreia do Norte, em setembro de 2016, e mais de três vezes superior ao da bomba que destruiu Hiroshima em 1945.
O ministério da Defesa anunciou entretanto que as autoridades militares sul-coreanas acordaram este domingo reforçar a resposta militar contra a Coreia do Norte, mais do que insistir no diálogo.
As forças de Seul vão deslocar temporariamente quatro plataformas de lançamento para o sistema norte-americano THAAD (defesa anti-mísseis), a sul da capital, disse o ministério da Defesa num comunicado citado pela Reuters.
A agência refere que há actualmente duas plataformas de lançamento instaladas naquela localidade e que a decisão de reforço foi tomada pelo presidente sul-coreano Moon Jae-in. Em simultâneo, Washington e Seul vão avançar com novos exercícios militares conjuntos, enquanto a Coreia do Sul já se prepara para possíveis ataques com mísseis balísticos ou ar-terra.
A notícia é avançada pela agência de notícias sul-coreana Yonhap News, que cita responsáveis da Defesa de Seul durante uma audição parlamentar, e surge horas depois de Pyongyang ter realizado um ensaio com a detonação de uma bomba de hidrogénio.
Antes do teste do fim-de-semana com a bomba H, as autoridades norte-coreanas diziam ter sido capazes de desenvolver uma bomba desse género suficientemente pequena para ser instalada num míssil balístico intercontinental, o mesmo tipo de míssil cujos preparativos para lançamento estarão agora a decorrer.
Os mesmos responsáveis, citados pela Lusa, avaliam que o teste norte-coreano teve uma potência de 50 mil toneladas, cinco vezes mais potente que o quinto ensaio nuclear realizado pela Coreia do Norte, em setembro de 2016, e mais de três vezes superior ao da bomba que destruiu Hiroshima em 1945.
O ministério da Defesa anunciou entretanto que as autoridades militares sul-coreanas acordaram este domingo reforçar a resposta militar contra a Coreia do Norte, mais do que insistir no diálogo.
As forças de Seul vão deslocar temporariamente quatro plataformas de lançamento para o sistema norte-americano THAAD (defesa anti-mísseis), a sul da capital, disse o ministério da Defesa num comunicado citado pela Reuters.
A agência refere que há actualmente duas plataformas de lançamento instaladas naquela localidade e que a decisão de reforço foi tomada pelo presidente sul-coreano Moon Jae-in. Em simultâneo, Washington e Seul vão avançar com novos exercícios militares conjuntos, enquanto a Coreia do Sul já se prepara para possíveis ataques com mísseis balísticos ou ar-terra.
(Notícia actualizada às 9:06 com mais informação)