Notícia
As contas da venda da TAP
O contrato de venda da TAP é assinado esta quarta-feira, 24 de Junho. Além de 10 milhões de euros por 61% da TAP podem entrar nos cofres públicos mais 150 milhões. Mas como se conseguirá esse valor? O Negócios explica.
Negócios
24 de Junho de 2015 às 07:00
O Estado português sela a venda de 61% da TAP esta quarta-feira, 24 de Junho. Inicia-se uma nova etapa para a transportadora aérea. Maria Luís Albuquerque, ministra das Finanças, e António Pires de Lima, ministro da Economia, entregam a companhia ao agrupamento Gateway
A 11 de Junho, o consórcio que reúne David Neeleman e Humberto Pedrosa (da Barraqueiro) foi o escolhido para ficar com a transportadora. A empresa portuguesa assegura 50,1% do consórcio Gateway, cumprindo assim o requisito da nacionalidade europeia obrigatório para quem controla companhias aéreas.
A proposta implica o pagamento de 10 milhões de euros, mas a Gateway poderá ter de desembolsar no total 150 milhões de euros. O encaixe máximo está, no entanto, dependente da própria transportadora e do plano estratégico que Fernando Pinto traçar.
A 11 de Junho, o consórcio que reúne David Neeleman e Humberto Pedrosa (da Barraqueiro) foi o escolhido para ficar com a transportadora. A empresa portuguesa assegura 50,1% do consórcio Gateway, cumprindo assim o requisito da nacionalidade europeia obrigatório para quem controla companhias aéreas.
Numa declaração ao Negócios, no dia em que se soube o vencedor, a Gateway garantiu que o seu "compromisso de crescimento e investimento na TAP e em Portugal é a partir de hoje a nossa prioridade".