Notícia
Presidente da ERC admite voltar a ouvir Miguel Relvas para esclarecimentos adicionais
Carlos Magno admitiu hoje a possibilidade de voltar a pedir esclarecimentos aos intervenientes no caso que opõe o Ministro Miguel Relvas ao jornal Público
24 de Maio de 2012 às 17:37
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O presidente da ERC, Carlos Magno, admitiu hoje a possibilidade de voltar a pedir esclarecimentos aos intervenientes no caso que opõe o Ministro Miguel Relvas ao jornal Público, se o conselho da entidade supervisora assim o entender.
"Não sei se vai ser necessário ouvir mais alguém. Parto do princípio que as audições de hoje foram suficientes para, numa primeira fase, começar a fazer a chamada ronda final das audições, que até podem ser por escrito", disse aos jornalistas Carlos Magno, no final das audições que se estenderam durante todo o dia na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
"Na sequência das diversas declarações que aqui foram prestadas, pode haver dúvidas, incongruências, contradições a resolver", explicou, acrescentando que "quer com o ministro Miguel Relvas, quer com todas as outras pessoas que aqui vieram, salvo qualquer coisa que a mim me escape neste momento, essa segunda ronda de audições será feita por escrito".
Questionado sobre a possibilidade de pedir ao governante novos esclarecimentos presenciais, Carlos Magno admitiu esse cenário: "Ficou combinado com o ministro Miguel Relvas, com a diretora do Público, com a editora e com o conselho de redacção que, se algum de nós tivesse dúvidas, mandaríamos as perguntas por escrito e, em princípio, seria suficiente. Se acharmos que é necessário fazer mais alguma audição formal igual a esta, em que tivemos mais de 10 pessoas a serem ouvidas durante todo o dia, far-se-á".
O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) falava aos jornalistas no dia em que foram ouvidos o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, a directora do jornal, Bárbara Reis, e a editora de política do Público, Leonete Botelho.
"Não sei se vai ser necessário ouvir mais alguém. Parto do princípio que as audições de hoje foram suficientes para, numa primeira fase, começar a fazer a chamada ronda final das audições, que até podem ser por escrito", disse aos jornalistas Carlos Magno, no final das audições que se estenderam durante todo o dia na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
Questionado sobre a possibilidade de pedir ao governante novos esclarecimentos presenciais, Carlos Magno admitiu esse cenário: "Ficou combinado com o ministro Miguel Relvas, com a diretora do Público, com a editora e com o conselho de redacção que, se algum de nós tivesse dúvidas, mandaríamos as perguntas por escrito e, em princípio, seria suficiente. Se acharmos que é necessário fazer mais alguma audição formal igual a esta, em que tivemos mais de 10 pessoas a serem ouvidas durante todo o dia, far-se-á".
O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) falava aos jornalistas no dia em que foram ouvidos o ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, a directora do jornal, Bárbara Reis, e a editora de política do Público, Leonete Botelho.