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Acções da Pharol afundam 7% e atingem novo mínimo de 17,1 cêntimos

Os títulos da empresa liderada por Palha da Silva acumulam uma desvalorização de 32% nas últimas cinco sessões. Atingiram esta segunda-feira o valor mais baixo de sempre: 17,1 cêntimos.

Luís Palha da Silva, presidente da Pharol, diz esperar que não seja demorada a entrada dos processos em tribunal.
Pedro Elias/Negócios
29 de Fevereiro de 2016 às 09:48
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Continua a trajectória descendente das acções da Pharol. Em queda pela quinta sessão consecutiva, os títulos da antiga PT SGPS deslizam 6,95% para 17,4 cêntimos, depois de terem chegado a afundar um máximo de 8,56% para 17,1 cêntimos, um novo mínimo histórico.

A Pharol prossegue assim as fortes perdas das últimas sessões, que se intensificaram na quinta-feira, 25 de Fevereiro, depois de a TIM ter informado o fundo russo LetterOne que não quer aprofundar as negociações com a Oi para avançar com uma fusão dos activos. A fusão, se fosse em frente, seria acompanhada de uma injecção de capital por parte do LetterOne que poderia ascender a quatro mil milhões de dólares.

As acções da empresa liderada por Palha da Silva acumulam uma desvalorização de 32% nas últimas cinco sessões, e de mais de 36% desde o início do ano.

Na primeira hora e meia de negociação, já trocaram de mãos quase cinco milhões de acções da Pharol, praticamente metade da média diária dos últimos seis meses, de cerca de 11 milhões. Contudo, este valor foi largamente superado na quinta e sexta-feira, onde o número de títulos transaccionados ultrapassou os 27 e os 31 milhões, respectivamente.

Na passada sexta-feira, as agências de notação financeira Standard & Poor’s e Fitch reduziram a classificação da dívida da Oi e deram sinal de poderem vir a cortar novamente o rating, já que os "outlooks" são negativos.

A operadora brasileira afundou 5% na sessão na última sessão da semana, elevando para 27% as perdas acumuladas desde terça-feira.

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