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Acções da Pharol elevam para 30% as perdas em cinco sessões

Os títulos da antiga PT SGPS acompanham o desempenho negativo das acções da operadora brasileira Oi, que acumulam uma desvalorização superior a 32% nas últimas cinco sessões.

Pedro Elias/Negócios
Negócios 29 de Fevereiro de 2016 às 17:18
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Foi mais um dia "negro" para as acções da Pharol, que atingiram esta segunda-feira, 29 de Fevereiro, um novo mínimo histórico de 17,1 cêntimos.

 

Em queda pela quinta sessão consecutiva, os títulos da antiga PT SGPS encerraram a desvalorizar 3,74% para 18 cêntimos, depois de terem chegado a afundar um máximo de 8,56%.

 

A Pharol prossegue assim as fortes perdas das últimas sessões, que se intensificaram na quinta-feira, 25 de Fevereiro, depois de a TIM ter informado o fundo russo LetterOne que não quer aprofundar as negociações com a Oi para avançar com uma fusão dos activos. Se fosse em frente, a fusão seria acompanhada de uma injecção de capital por parte do LetterOne que poderia ascender a quatro mil milhões de dólares.

 

As acções da empresa liderada por Palha da Silva acumulam uma desvalorização de quase 30% nas últimas cinco sessões e de 33,58% desde o início do ano.

 

Na sessão desta segunda-feira, trocaram de mãos mais de 14 milhões de títulos da Pharol, acima da média diária dos últimos seis meses, que é de 11,7 milhões.

 

Contudo, este valor foi largamente superado na quinta e sexta-feira, onde o número de títulos transaccionados ultrapassou os 27 e os 31 milhões, respectivamente.

Na passada sexta-feira, as agências de notação financeira Standard & Poor’s e Fitch reduziram a classificação da dívida da Oi e deram sinal de poderem vir a cortar novamente o rating, já que os "outlooks" são negativos.

A operadora brasileira afunda 8,21%, elevando para mais de 32% as perdas acumuladas desde terça-feira.

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