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Europa faz a festa (sem Lisboa). Dona da Aperol serve maior subida desde 2020
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.
Europa faz a festa (sem Lisboa) à boleia dos bancos centrais. Dona da Aperol serve maior subida desde 2020
Fez-se a festa na Europa, depois de esta quarta-feira a Reserva Federal (Fed) norte-americana ter decidido cortar a taxa dos fundos federais em 50 pontos base, indo além do consenso do mercado que esperava por 25 pontos.
Esta foi a primeira redução dos juros desde 2020 e depois de um ciclo de política monetária restritiva que arrancou em março de 2022. Os investidores estiveram ainda a digerir a mais recente decisão do Banco de Inglaterra de manter os juros inalterados em 5% e de realizar uma operação de redução do balanço, depois de na última reunião ter optado por um corte da taxa de referência.
O "benchmark" europeu Stoxx 600 terminou a sessão a somar 1,38% para 521,67 pontos, depois de durante as negociações ter chegado a tocar nos 522,31 pontos, muito próximo do recorde alcançado no final de agosto, em concreto de 526,66 pontos.
Entre as principais praças europeias, só a bolsa de Lisboa fugiu ao clima de festa, tendo desvalorizado 0,51%. Por outro lado, Londres valorizou 0,91%, horas depois de o banco central liderado por Andrew Bailey ter decidido manter a taxa de juro inalterada.
Paralelamente, foi decidida redução do "stock" de dívida britânica detido pela instituição, para efeitos de política monetária, em 100 milhões de libras nos próximos 12 meses, o equivalente a 119 milhões de euros à taxa de câmbio atual, para um total de 558 mil milhões de libras. Frankfurt subiu 1,55%, Paris ganhou 2,29% e Amesterdão cresceu 1,77% e Milão somou 1,16%.
Os investidores estiveram atentos ao desempenho das ações da Davide Campari-Milano – dona da famosa Aperol - que chegaram a registar a maior subida desde 2020, tendo terminado o dia a valorizar mais de 9%, após a maior acionista Lagfin ter anunciado que vai comprar até 100 milhões de euros das ações da produtora italiana de bebidas alcoólicas, depois dos investidores terem sido surpreendidos pela saída do seu CEO Matteo Fantacchiotti.
Juros agravam-se nas principais economias europeias. Periferia desce
As yields das dívidas soberanas das principais economias da Europa subiram esta quinta-feira, com os países mais periféricos a registarem o movimento oposto, numa sessão marcada por decisões de bancos centrais.
Os juros da dívida britânica a 10 anos foram os que mais subiram, aumentando 4,5 pontos base para 3,890% depois de o Banco de Inglaterra (BoE) ter decidido pela manutenção das taxas de juro.
As yields das "bunds" alemãs com a mesma maturidade – de referência para a Europa - e das OAT francesas também subiram, agravando-se 0,7 pontos base para 2,195 e 1,5 pontos base para 2,930%, respetivamente.
Na periferia, as yields da dívida italiana recuaram 1,9 pontos base para 3,55%, enquanto as de Portugal caíram 0,5 pontos base para 2,764% e de Espanha recuaram 0,4 pontos base para 2,764%.
Do outro lado do Atlântico, as yields dos "Treasuries" norte-americanos ganham 3,0 pontos base para 3,734%, depois da redução de 50 pontos base das taxas diretoras pela Reserva Federal dos EUA.
Dólar recupera terreno depois de tropeção pós-Fed
O dólar está a recuperar terreno depois de a decisão da Reserva Federal de cortar os juros diretores ter derrubado a "nota verde", interrompendo um ciclo de três dias consecutivos de subidas.
Pelas 12:30, o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da moeda norte-americana com as principais divisas rivais - cedia 0,2%, contudo, pelas 15:30 a negociação já tinha invertido a tendência e o dólar subia 0,36%
Por este altura o dólar negoceia inalterado face ao euro, depois de a moeda única ter resistido melhor ao embate do corte das taxas de juro do BCE, uma vez que a dimensão do corte já era esperado pelos mercados (ao contrário do que aconteceu no caso da Fed, com os investidores a apostarem numa redução menos expressiva).
Nota ainda para a libra esterlina, que ganha 0,26% sobre o dólar e 0,2% sobre o euro, depois de o Banco de Inglaterra ter mantido os juros no país inalterados.
Petróleo sobe com estímulo de corte de juros nos EUA e tensões no Médio Oriente
Os preços do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, sustentados pelo corte de 50 pontos base da taxa diretora da Reserva Federal norte-americana, anunciado ontem após a reunião de dois dias do banco central.
A dimensão do corte – a maioria dos analistas apontava para uma redução de apenas 25 pontos base – deu impulso à matéria-prima, com o o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, a superar os 74 dólares, depois de na semana passada ter chegado aos 69 dólares – naquele que foi o valor mais baixo do ano.
O Brent segue agora a somar 0,53% para 74,04 dólares por barril. Já o West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, avança 0,51% para 71,27 dólares por barril.
O corte dos juros pelos bancos centrais, recorde-se, ajuda a revitalizar a atividade económica e, consequentemente, a procura por energia.
Ouro sobe mas afasta-se de recorde histórico
Depois de, ontem, ter atingido o máximo histórico de 2.600,16 dólares por onça - impulsionado pelo anúncio do corte das taxas de juro pela Reserva Federal dos EUA -, o ouro afasta-se agora do recorde.
A esta hora, o metal amarelo soma 0,67% para 2.575,93 dólares por onça.
O metal amarelo brilhou na quarta-feira depois de a Fed ter anunciado um corte de 50 pontos. Uma redução das taxas de juros tende a beneficiar o ouro, uma vez que não remunera os investimentos, ao contrário das obrigações.
No entanto, a sessão de ontem terminou com um abrandamento, depois de Jerome Powell ter alertado que, a existirem futuros cortes, estes não serão necessariamente da mesma dimensão.
O ouro já valorizou em cerca de um quarto do valor este ano e tem vindo a subir desde que o mercado começou a antecipar uma flexibilização da política monetária norte-americana. Sendo um ativo-refúgio, o metal precioso também ganhou fôlego com os conflitos no Médio Oriente e até com a guerra na Ucrânia.
Reação tardou mas chegou. S&P 500 em máximos históricos
Os principais índices em Wall Street estão a negociar em alta esta quinta-feira, ainda a reagir a uma decisão da Reserva Federal de cortar juros em 50 pontos base, um cenário previsto pelo mercado, mas dado como menos provável pelos economistas.
Ontem os principais índices flutuaram com o discurso do presidente da Fed, Jerome Powell, que disse que o banco vai ser paciente e que a redução de 50 pontos base não será o novo ritmo de reduções. Os decisores de política monetária norte-americana previram ainda mais 50 pontos base de cortes ainda este ano.
O S&P 500 soma 1,47% para 5.700,58 pontos, após ter chegado a tocar máximos históricos nos 5.713,02 pontos. O Nasdaq Composite pula 2,29% para 17.975,63 pontos, enquanto o Dow Jones ganha 1,06% para 41,943.35 pontos.
Ainda a centrar atenções está o número de pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos referentes à semana passada e que ficaram abaixo do esperado pelos analistas. Este indicador reforça as perspetivas de um cenário "goldilocks" - que estabelece que algo se deve enquadrar entre margens razoáveis, em oposição a atingir extremos com uma inflação moderada, um crescimento económico positivo e baixos níveis de desemprego.
"Há uma reação tardia ao corte das taxas pela Fed ... os pedidos [de subsídio de desemprego] foram abaixo do esperado, o que vai ajudar a alimentar a ideia de que uma aterragem suave está em jogo", disse à Reuters Ross Mayfield, estratega da Baird.
"A orientação para mais cortes até o final de 2025 [em 100 pontos base] deve abrir setores (sensíveis a taxas de juro) para se envolverem novamente e se expandirem", completou.
Os maiores bancos de investimento em Wall Street também reajustaram as expectativas relativamente à descida de juros nos próximos tempos. O Bank of America estima um total de descidas em 75 pontos base este ano, ao passo que o Citi reviu a anterior previsão para um corte de 25 pontos base em dezembro, face a um movimento de maior dimensão. Por sua vez, o Goldman Sachs espera descidas consecutivas de 0,25 pontos percentuais de novembro a junho do próximo ano.
Entre os principais movimentos de mercados os pesos pesados Microsoft, Meta e Alphabet somam quase 2%, enquanto as tecnológicas de semicondutores, como a Nvidia, Advanced Micro Devices e Broadcom, pulam mais de 3%.
Taxa Euribor cai a seis meses para um novo mínimo de mais de ano e meio
A taxa Euribor desceu hoje a três e a seis meses, neste último prazo para um novo mínimo desde 23 de março de 2023, e subiu a 12 meses, mas manteve-se abaixo de 3%.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 3,455%, continuou acima da taxa a seis meses (3,223%) e da taxa a 12 meses (2,936%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, recuou hoje para 3,223%, menos 0,016 pontos que na anterior sessão e um novo mínimo desde 23 de março de 2023.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,1% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%, respetivamente.
Já no prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu hoje, para 2,936%, mais 0,015 pontos que na quarta-feira.
A Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,455%, menos 0,003 pontos.
Na mais recente reunião de política monetária, na passada quinta-feira, o BCE desceu a principal taxa diretora em 25 pontos base para 3,5%, depois de em 18 de julho ter mantido as taxas de juro diretoras.
Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
Na quarta-feira foi a vez da Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que é a primeira descida desde 2020.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 17 de outubro na Eslovénia.
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
A média da Euribor em agosto voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,137 pontos para 3,548% a três meses (contra 3,685% em julho), 0,219 pontos para 3,425% a seis meses (contra 3,644%) e 0,360 pontos para 3,166% a 12 meses (contra 3,526%).
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Otimismo domina bolsas europeias após corte de 50 pontos base pela Fed
Os principais índices europeus estão a negociar em alta, acompanhando o otimismo nos mercados financeiros por todo o mundo, depois de a Reserva Federal ter anunciado um corte de juros em 50 pontos base - de maior dimensão do que estava a ser antecipado pela maioria dos economistas.
Jerome Powell, presidente da Fed, afirmou que a decisão pretende mostrar o compromisso dos responsáveis pela política monetária em manter uma baixa taxa de desemprego agora que a inflação estabilizou nos Estados Unidos. No entanto, Powell argumentou que reduções de 50 pontos base nos juros da Fed não são o "novo ritmo".
O índice de referência europeu, Stoxx 600, ganha 0,96% para 519,51 pontos, perto de máximos históricos alcançados em agosto nos 525,05 pontos. Vários setores valorizam mais de 1%. Em destaque está o setor mineiro que sobe quase 3% e o retalho que ganha perto de 2%, tendo atingido esta manhã máximos históricos.
Entre os principais movimentos de mercado, a britânica Next sobe quase 7%, após ter elevado as perspetivas de lucros para o acumulado de 2024 pela segunda vez este ano, devido a um maior volume de vendas na primavera. Já a retalhista Ocado escala mais de 12% depois de também ter revisto as perspetivas para o próximo ano fiscal.
"O que nos parece certo é que a volatilidade deverá manter-se muito elevada a curto prazo nas ações, o que, dado o cenário de baixa liquidez, poderá favorecer movimentos erráticos nos preços", referiu à Bloomberg Christopher Dembik, analista da Pictet Asset Management.
O analista salientou ainda o risco de os investidores se tornarem pessimistas em relação ao mercado acionista depois de uma recuperação inicial, partindo do princípio que a descida de 50 pontos de base resulta das preocupações da Fed quanto a um abrandamento económico mais acentuado.
O próximo teste da política monetária no ocidente é o Banco de Inglaterra que se reúne esta quinta-feira.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 1,4%, o francês CAC-40 valorizou 1,4%, o italiano FTSEMIB ganhou 1,8%, o britânico FTSE 100 subiu 1,4% e o espanhol IBEX 35 pulou 1.8%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1,6%.
Subida de juros na Zona Euro não chega a Portugal e Itália. "Gilts" aguardam por BoE
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu seguem sem tendência definida esta quinta-feira.
A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, alivia 0,2 pontos base, para 2,768%, enquanto a rendibilidade da dívida italiana recua 0,7 pontos para 3,562%.
Em Espanha, os juros da dívida soberana sobem 0,1 pontos base para 2,994%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 0,6 pontos, para 2,194% e a rendibilidade da dívida francesa agravou-se em 1,4 pontos base para 2,929%.
Em Inglaterra, é dia de reunião de política monetária do banco central (Banco de Inglaterra). A esta hora, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somam 0,6 pontos base para 3,851%.Dólar valoriza após corte da Fed
O dólar recuperou das perdas dos últimos dias esta madrugada, durante a sessão asiática, mas está agora a reduzir a valorização. A subida da "nota verde" foi uma reação imediata a um corte de juros pela Reserva Federal em 50 pontos base que já tinha sido incorporada no mercado, num movimento normal dos investidores que a Reuters apelidou de "comprar o rumor e vender o facto".
A esta hora o dólar segue a desvalorizar 0,21% para 0,8975 euros e perde 0,08% para 142,18 ienes. Já face à moeda britânica cai 0,26% para 0,7548 libras, num dia em que o Banco de Inglaterra se reúne para decidir o futuro da política monetária, mas onde não é esperada nenhuma alteração no atual intervalo das taxas de juro.
Por sua vez, o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda norte-americana face às principais rivais - avança 0,14% para 100,734 pontos.
Ouro segue em alta após tocar nos 2.600 dólares
O corte de juros em 50 pontos base pela Reserva Federal continuam a sustentar os ganhos do ouro, depois de na sessão anterior terem atingido um novo recorde histórico, ao tocar nos 2.600 dólares por onça.
A esta hora, o metal amarelo soma 0,72% para 2.577,44 dólares por onça.
Para o presidente da Fed, Jerome Powell, o forte alívio de juros tem como objetivo mostrar o compromisso dos decisores de política monetária em manter uma taxa de desemprego baixa, agora que a inflação diminuiu. Ainda assim, ressalva que este não é o "novo ritmo" de descidas.
Mas a subida dos preços do metal pode não ficar por aqui. "Há uma grande probabilidade de o ouro atingir novos máximos entre 2.640 e 2.700 dólares este ano", afirmou à Reuters Kelvin Wong, da Oanda, que explicou ainda que os próximos dados económicos, se espelharem uma economia dos EUA ainda fraca, "podem ser catalisadores para preços mais altos do ouro".
Para a próxima reunião da Fed, em novembro, os "traders" prevêem em 66% uma redução de 25 pontos base e uma probabilidade de 34% de um corte de 50 pontos base, de acordo com dados recolhidos pela Reuters.
Também a prata escala mais de 3,5% para 31,14 dólares. Já o paládio sobe 2% para 1.078,69 dólares e a platina soma 1,5% para 988,09 dólares.
Petróleo em alta mas perspetivas de procura limitam ganhos
Os preços do petróleo estão a valorizar esta quainta-feira, à boleia de otimismo de um corte de juros de maior dimensão pela Fed. No entanto, os receios relativamente à procura global seguem a limitar a subida.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, soma 0,65%, para os 71,37 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, avança 0,79% para 74,23 dólares.
A decisão da Fed pode ser entendida, por um lado, como um fator dinamizador da atividade económica e, por isso, da procura por combustíveis e, por outro, um sinal de maior fraqueza do mercado laboral que poderá desacelerar a economia norte-americana.
Ainda a limitar ganhos nos preços está a fraca procura pela China - um dos maiores consumidores de crude a nível mundial. Novos dados referentes a agosto mostraram que a produção de combustíveis em refinarias na China desacelerou pelo quinto mês em agosto, juntamente com a produção industrial e as vendas a retalho.
Corte de juros da Fed anima investidores. Futuros da Europa ganham quase 1% e Ásia negoceia em alta
Os futuros do Euro Stoxx 50, que agrega as 50 maiores empresas europeias, chegaram a pular mais de 1% esta manhã, depois de a Reserva Federal ter ontem realizado um corte jumbo das taxas de juro em 50 pontos base, tal como vinha a ser crescentemente antevisto pelo mercado.
A esta hora seguem a valorizar 0,93%.
Na Ásia, a decisão da Reserva Federal deu um novo alento a que outros bancos centrais possa seguir o caminho da congénere norte-americana e fomentar o crescimento econónomico.
O corte pela Fed removeu incerteza em relação à direção da política monetária e motivou uma maior exposição ao risco. Os "traders" esperam que novas descidas possam aumentar o capital investido nos mercados emergentes.
"A manutenção do sentimento de exposição ao risco nos próximos meses depende do facto de a economia dos EUA conseguir uma aterragem suave, juntamente com o grau de divergência de política monetária entre a Fed e o Banco do Japão", escreveram analistas da Kotak Institutional Equities numa nota vista pela Reuters.
Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, ganha 2,14% e o Shanghai Composite soma 0,61%. No Japão, o Nikkei pulou 2,13% e o Topix subiu 2,01%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um decréscimo de 0,05%.