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Adolfo Mesquita Nunes: “Não resolver a situação da TAP teria impacto no turismo”

Não avançar com a privatização da companhia aérea seria prejudicial ao turismo nacional, acredita o secretário de Estado do Turismo. Para Mesquita Nunes, o caderno de encargos respeita as preocupações do sector.

Bruno Simão/Negócios
20 de Janeiro de 2015 às 21:21
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O secretário de Estado do Turismo, Adolfo Mesquita Nunes, acredita que o impasse quanto à privatização da TAP poderia ter consequências negativas para o sector.

 

"Admito que não resolver a situação da TAP teria um impacto no turismo", afirmou aos jornalistas à margem da tomada de posse da nova direcção da Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo (APAVT), em Lisboa.

 

Para o secretário de Estado, o caderno de encargos previsto para a companhia aérea "acautela as preocupações do turismo". "A última coisa que o sector do turismo podia ter era um caderno de encargos insensível às suas preocupações", reforçou.

 

"Portugal precisa de uma TAP capitalizada", que obedeça aos princípios de rentabilidade e serviço público, acrescentou.

 

O caderno de encargos da transportadora aérea prevê nove critérios. Além da capacidade financeira dos candidatos, a hierarquia de propostas terá em conta o projecto estratégico definido para a companhia.

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