Notícia
Renováves correspondem a 87% da eletricidade consumida até maio
Em relação apenas ao mês de maio, a REN atesta que as renováveis abasteceram quase 70% do consumo, enquanto 3% da energia consumida veio de fontes fósseis e 27% corresponderam a energia importada.
De acordo com os dados mais recentes da REN - Redes Energéticas Nacionais, nos primeiros cinco meses do ano - entre janeiro e maio - a esmagadora maioria da eletricidade consumida em Portugal (87%) teve origem em produção a partir de fontes renováveis.
"Neste período, a produção de energia hidroelétrica foi responsável por 43%, a eólica por 30%, a fotovoltaica por 8% e a biomassa por 6%", explica a REN em comunicado. Já no que diz respeito às fontes fósseis, a produção de energia elétrica a partir de gás natural abasteceu 9% do consumo, com os restantes 4% a corresponderem ao saldo importador.
Quanto ao consumo de gás natural entre os meses de janeiro e maio, o consumo acumulado foi o mais baixo desde 2004. Por comparação com o período homólogo de 2023, regista-se uma redução de 14%. Para isso contribuiu o segmento de produção de energia elétrica, que contraiu 58% nestes cinco meses, parcialmente compensado pelo segmento convencional, que cresceu 4,6%.
Em relação apenas ao mês de maio, a REN atesta que as renováveis abasteceram quase 70% do consumo, enquanto 3% da energia consumida veio de fontes fósseis e 27% corresponderam a energia importada.
Destaque para a energia solar fotovoltaica, que neste mês abasteceu 12% do consumo nacional, a quota mais elevada de sempre para esta tecnologia.
Também em maio, o consumo de energia elétrica manteve a tendência de subida registada nos últimos meses, com uma variação homóloga de 2,1%, ou 3,2% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis. Já o consumo acumulado anual registou uma evolução homóloga de 2,2%, ou 2,7% com correção de temperatura e dias úteis.
No mercado de gás natural, o segmento de produção de energia elétrica, penalizado pela elevada disponibilidade de energia renovável, e por importações de energia elétrica significativas, registou uma redução homóloga de 96% em maio. No segmento convencional, com os consumos estabilizados, registou-se um ligeiro crescimento homólogo de 0,4%.
No conjunto dos dois segmentos, a variação homóloga foi negativa em 27%. O aprovisionamento do sistema nacional foi efetuado integralmente a partir do terminal de GNL de Sines, remata a REN.
"Neste período, a produção de energia hidroelétrica foi responsável por 43%, a eólica por 30%, a fotovoltaica por 8% e a biomassa por 6%", explica a REN em comunicado. Já no que diz respeito às fontes fósseis, a produção de energia elétrica a partir de gás natural abasteceu 9% do consumo, com os restantes 4% a corresponderem ao saldo importador.
Em relação apenas ao mês de maio, a REN atesta que as renováveis abasteceram quase 70% do consumo, enquanto 3% da energia consumida veio de fontes fósseis e 27% corresponderam a energia importada.
Destaque para a energia solar fotovoltaica, que neste mês abasteceu 12% do consumo nacional, a quota mais elevada de sempre para esta tecnologia.
Também em maio, o consumo de energia elétrica manteve a tendência de subida registada nos últimos meses, com uma variação homóloga de 2,1%, ou 3,2% com correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis. Já o consumo acumulado anual registou uma evolução homóloga de 2,2%, ou 2,7% com correção de temperatura e dias úteis.
No mercado de gás natural, o segmento de produção de energia elétrica, penalizado pela elevada disponibilidade de energia renovável, e por importações de energia elétrica significativas, registou uma redução homóloga de 96% em maio. No segmento convencional, com os consumos estabilizados, registou-se um ligeiro crescimento homólogo de 0,4%.
No conjunto dos dois segmentos, a variação homóloga foi negativa em 27%. O aprovisionamento do sistema nacional foi efetuado integralmente a partir do terminal de GNL de Sines, remata a REN.