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Lisboa engolida na sexta-feira negra. EDPR e BCP afundam mais de 9% no pior dia em cinco anos

A bolsa portuguesa acompanhou o naufrágio das bolsas mundiais nesta sexta-feira negra e fechou com a maior queda diária desde 18 de março de 2020, o dia em que a pandemia da covid-19 chegou a Portugal.

Vítor Chi
04 de Abril de 2025 às 16:47
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A bolsa de Lisboa não foi exceção à hecatombe nos mercados globais e fechou a sessão desta sexta-feira com a maior perda diária desde o dia em que a pandemia da covid-19 chegou a Portugal, 18 de março de 2020. 

O PSI encerrou a afundar 4,75%, para os 6.635,79 pontos, com todas as cotadas a perderem mais de 1%.

Dois dos pesos pesados foram as ações mais castigadas: a EDP Renováveis afundou 9,58%, até aos 7,365 euros, enquanto o BCP derrapou 9,43%, fechando a valer 0,49 euros.

A terceira cotada mais penalizada foi a Mota-Engil, com uma queda de 7,46% para os 3,128 euros.

Ainda entre as cotadas com maior peso no índice, a Galp tombou 5,23%, para os 14,405 euros, a EDP recuou 4,45%, até aos 3,155 euros, e a Jerónimo Martins cedeu 1,25%, fechando nos 20,46 euros. A dona do Pingo Doce foi, ainda assim, a cotada com o desempenho menos negativo.

A derrocada global provocada pelas tarifas recíprocas impostas pela Administração Trump reduziu os ganhos acumulados do PSI desde o início do ano para 4,05%, valor que compara com os 9,25% da véspera.

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