Notícia
António Costa: "Estado não pretende intervir na gestão do dia-a-dia da TAP"
"A falar é que a gente se entende", foi com estas palavras que António Costa iniciou o discurso depois de assinado o memorando que dá ao Estado 50% da TAP.
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"Portugal é um estado de direito democrático", declarou António Costa.
O primeiro-ministro, que falava no acordo que dá ao Estado de 50%, garantiu que não existem interesses divergentes. O "interesse é comum, o que for bom para a TAP, será bom para o país". A transportador "é essencial para o país". O primeiro-ministro garante que o Estado "não pretende intervir gestão do dia-a-dia da TAP. O que cabe ao Estado é aquilo que é essencial, perenidade da visão estratégica e que a TAP existirá sempre e garantirá sempre ligação de Portugal e dos portugueses ao mundo".
Faltam concluir as formalidades. Mas António Costa diz que a a escolha está feita, os direitos garantidos, e os compromissos, disse, também garantidos.
"É a falar que a gente se entende e falando entendemo-nos", começou por dizer o primeiro-ministro, realçando, no entanto, que "Portugal é um Estado de direito democrático, em que os cidadãos fazem as escolhas políticas. Nunca houve conflito entre este governo e quem adquiriu a TAP. Houve um conflito sobre opções políticas que são estranhas aos privados".
"Um conflito resolvido democraticamente, mas também garantindo a quem adquiriu a TAP o respeito pelos direitos e cumprimento da lei". O primeiro-ministro admitiu que as negociações tinham sido difíceis, mas "não há nada pior que negociações fáceis".
Para o primeiro-ministro, no entanto, "era essencial garantir para o Estado, a perenidade da visão estratégica da empresa e o papel ao serviço de Portugal e da economia nacional".
(Notícia actualizada com mais declarações às 10:30)
O primeiro-ministro, que falava no acordo que dá ao Estado de 50%, garantiu que não existem interesses divergentes. O "interesse é comum, o que for bom para a TAP, será bom para o país". A transportador "é essencial para o país". O primeiro-ministro garante que o Estado "não pretende intervir gestão do dia-a-dia da TAP. O que cabe ao Estado é aquilo que é essencial, perenidade da visão estratégica e que a TAP existirá sempre e garantirá sempre ligação de Portugal e dos portugueses ao mundo".
"É a falar que a gente se entende e falando entendemo-nos", começou por dizer o primeiro-ministro, realçando, no entanto, que "Portugal é um Estado de direito democrático, em que os cidadãos fazem as escolhas políticas. Nunca houve conflito entre este governo e quem adquiriu a TAP. Houve um conflito sobre opções políticas que são estranhas aos privados".
"Um conflito resolvido democraticamente, mas também garantindo a quem adquiriu a TAP o respeito pelos direitos e cumprimento da lei". O primeiro-ministro admitiu que as negociações tinham sido difíceis, mas "não há nada pior que negociações fáceis".
Para o primeiro-ministro, no entanto, "era essencial garantir para o Estado, a perenidade da visão estratégica da empresa e o papel ao serviço de Portugal e da economia nacional".
(Notícia actualizada com mais declarações às 10:30)
