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Ulrich: "É bom que uma parte da população que não está habituada se sinta representada"

Fernando Ulrich diz-se com "tranquilidade e normalidade" quando fala sobre o actual panorama político em Portugal. Conhecido pela expressão "aguenta, aguenta", o presidente do BPI elogiou a "capacidade de sofrimento dos portugueses".

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28 de Outubro de 2015 às 18:11
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"É bom que uma parte da população que não está habituada se sinta representada. É saudável para a democracia", afirmou Fernando Ulrich sobre as alternativas de governo que estão em cima da mesa para Portugal.

 

Neste momento, embora o Governo da Coligação Portugal à Frente (PSD/CDS) esteja a dias de ser empossado, forma-se uma alternativa pela mão do PS, e com o apoio do BE e PCP, que tenha maioria parlamentar.

 

"Encaro o que se está a passar com tranquilidade e normalidade", disse ainda o responsável na apresentação de resultados nos primeiros nove meses do ano, período em que o lucro do BPI se fixou nos 151 milhões de euros.

 

O banqueiro recusou comparar o país a Cuba por causa da situação política. "Como Cuba só vejo as praias óptimas que temos", ironizou.

 
Na conferência, Ulrich, que já disse votar habitualmente no PSD, elogiou os portugueses "pela grande capacidade de adaptação, de sofrimento e de ultrapassagem de obstáculos e desafios como mostraram os últimos anos. O país está melhor nas contas públicas e no desemprego". Fernando Ulrich 

 

Em 2012, ficou célebre a expressão do presidente do BPI quando, questionado sobre se o país aguentaria mais austeridade, respondeu "aguenta, aguenta".

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