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Centeno diz que vai acabar mandato como começou: "Atingindo as metas, superando as metas"
Mário Centeno, ministro das Finanças, arrancou o debate de generalidade do Orçamento do Estado para 2019 num tom de balanço da legislatura. E garantiu que o Governo fez um "enorme alívio fiscal" para as famílias.
"É assim que começamos, é assim que vamos terminar esta legislatura: atingindo as metas, superando as metas," assumiu Mário Centeno, ministro das Finanças, no seu discurso de abertura do primeiro dia de debate na generalidade do Orçamento do Estado para 2019, na Assembleia da República. Com o valor do défice debaixo de fogo, Mário Centeno reafirmou o objectivo e a vontade de o superar e puxou dos galões para classificar a estimativa que apresenta: "É uma estimativa, é certo, mas é a nossa estimativa," frisou.
O discurso de Mário Centeno foi carregado de farpas para a oposição: foi Portugal que "virou a página dos rectificativos", são os portugueses que já não são "forçados a emigrar", é o tempo dos "congelamentos e aumentos de impostos" que passou e já não se volta atrás. E foram ainda os impostos sobre os rendimentos, que registaram "um enorme alívio", por oposição ao "enorme aumento" de Vítor Gaspar.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu hoje que o Orçamento do Estado para 2019 (OE2019) “é histórico” por cumprir o que foi proposto, sublinhando que ao longo da legislatura foi conseguido “um enorme alívio fiscal” para os portugueses.
O ministro das Finanças apresentou as metas do Orçamento, mas sempre aproveitando para fazer o balanço dos quatro anos de mandato, assumindo que essas mesmas metas se concretizam.
Centeno notou que "ao longo da legislatura a riqueza cresce 16%", que o "rendimento das famílias aumentou 18%", que face a 2015 haverá em 2019 mais "380 mil postos trabalho", dos quais "80% permanentes e com melhor salário". O ministro reafirmou que este é um "orçamento de escolhas", porque "há sempre alternativa" e lembrou as várias medidas que foram sendo tomadas, como a reposição dos salários para os funcionários públicos, o aumento de apoios sociais, ou estabilização do sistema financeiro.
Antecipando as críticas da oposição sobre as escolhas em matérias de impostos, Centeno frisou que as famílias vão pagar menos mil milhões de euros de impostos em 2019, face ao que pagariam se tudo se mantivesse como em 2015. Sublinhou também de antemão o aumento do investimento prometido para o próximo ano: mais 700 milhões, destacando a Saúde, Educação, Cultura e transportes. Só no SNS, diz Centeno, o orçamento aumentou 1.200 milhões em toda a legislatura.
O discurso de Mário Centeno foi carregado de farpas para a oposição: foi Portugal que "virou a página dos rectificativos", são os portugueses que já não são "forçados a emigrar", é o tempo dos "congelamentos e aumentos de impostos" que passou e já não se volta atrás. E foram ainda os impostos sobre os rendimentos, que registaram "um enorme alívio", por oposição ao "enorme aumento" de Vítor Gaspar.
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O ministro das Finanças apresentou as metas do Orçamento, mas sempre aproveitando para fazer o balanço dos quatro anos de mandato, assumindo que essas mesmas metas se concretizam.
Centeno notou que "ao longo da legislatura a riqueza cresce 16%", que o "rendimento das famílias aumentou 18%", que face a 2015 haverá em 2019 mais "380 mil postos trabalho", dos quais "80% permanentes e com melhor salário". O ministro reafirmou que este é um "orçamento de escolhas", porque "há sempre alternativa" e lembrou as várias medidas que foram sendo tomadas, como a reposição dos salários para os funcionários públicos, o aumento de apoios sociais, ou estabilização do sistema financeiro.
Antecipando as críticas da oposição sobre as escolhas em matérias de impostos, Centeno frisou que as famílias vão pagar menos mil milhões de euros de impostos em 2019, face ao que pagariam se tudo se mantivesse como em 2015. Sublinhou também de antemão o aumento do investimento prometido para o próximo ano: mais 700 milhões, destacando a Saúde, Educação, Cultura e transportes. Só no SNS, diz Centeno, o orçamento aumentou 1.200 milhões em toda a legislatura.