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Depois de um impasse que durou quase 10 meses, o PSOE absteve-se, evitando novas eleições, e Mariano Rajoy foi investido presidente do Governo. Espanha, em gestão na falta de uma maioria parlamentar, voltou a ter um executivo.
Se em Espanha se entrou em acalmia política, na Alemanha o mês foi de incerteza nas finanças, com o Deutsche Bank a viver um dos períodos mais conturbados da sua história, com as notícias de que poderia precisar de um resgate. E com Merkel sem margem política para isso. A situação está mais calma, mas ainda não totalmente resolvida.
Também em Outubro, o FMI divulgava um relatório a dar conta de que o sector não financeiro tem uma dívida global equivalente a 225% do PIB mundial, qualquer coisa como 136 biliões de euros. 100 biliões estão nas famílias e empresas.
Nos negócios internacionais, a AT&T e a Time Warner marcaram pontos, ao chegarem a acordo para uma mega fusão que valeu 78 mil milhões de euros. De muito menos valor, mas de não menos importância, o anúncio da Pepsi de que tem um plano para reduzir substancialmente o açúcar nas suas bebidas. Na mesma altura em que, por cá, o Orçamento do Estado decidiu penalizar os refrigerantes com uma nova taxa.
Nos telemóveis, a sul-coreana Samsung viu-se a braços com um problema gigante, ao ter de retirar do mercado o seu novo Galaxy Note 7, depois de ter havido casos de bateria que explodiram. Um custo de mais de 15 mil milhões.
Lá fora, ventos de optimismo. A confiança na economia da Zona Euro subiu em Outubro para o valor mais alto em dez meses, depois da incerteza do Brexit. Nos Estados Unidos a economia estava a crescer mais do que o esperado.
Em Mossul, no Iraque, e Alepo, na Síria, Outubro foi mais um mês de ataques aéreos e bombardeamentos. O mês terminou sem soluções à vista.
Se em Espanha se entrou em acalmia política, na Alemanha o mês foi de incerteza nas finanças, com o Deutsche Bank a viver um dos períodos mais conturbados da sua história, com as notícias de que poderia precisar de um resgate. E com Merkel sem margem política para isso. A situação está mais calma, mas ainda não totalmente resolvida.
Também em Outubro, o FMI divulgava um relatório a dar conta de que o sector não financeiro tem uma dívida global equivalente a 225% do PIB mundial, qualquer coisa como 136 biliões de euros. 100 biliões estão nas famílias e empresas.
Nos negócios internacionais, a AT&T e a Time Warner marcaram pontos, ao chegarem a acordo para uma mega fusão que valeu 78 mil milhões de euros. De muito menos valor, mas de não menos importância, o anúncio da Pepsi de que tem um plano para reduzir substancialmente o açúcar nas suas bebidas. Na mesma altura em que, por cá, o Orçamento do Estado decidiu penalizar os refrigerantes com uma nova taxa.
Nos telemóveis, a sul-coreana Samsung viu-se a braços com um problema gigante, ao ter de retirar do mercado o seu novo Galaxy Note 7, depois de ter havido casos de bateria que explodiram. Um custo de mais de 15 mil milhões.
Lá fora, ventos de optimismo. A confiança na economia da Zona Euro subiu em Outubro para o valor mais alto em dez meses, depois da incerteza do Brexit. Nos Estados Unidos a economia estava a crescer mais do que o esperado.
Em Mossul, no Iraque, e Alepo, na Síria, Outubro foi mais um mês de ataques aéreos e bombardeamentos. O mês terminou sem soluções à vista.