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"First we take Manhattan, then we take Berlin." O terror regressou este mês à Europa, com um atentado na capital alemã, reivindicado pelo Estado islâmico, que matou 12 pessoas. As autoridades alemães ainda não apanharam o suspeito. Já em Aleppo, a cidade-mártir da Síria, após um agonizante cerco de cinco meses, os rebeldes desistiram, dando a Bashar al-Assad o controlo do território. A retirada das pessoas continua a conta-gotas.
Em termos políticos, depois do Brexit, a Europa foi acometida por dois novos terramotos, em Itália e em França: o primeiro-ministro transalpino Renzi demitiu-se após a vitória do "não" no referendo de reforma constitucional, enquanto o presidente francês, François Hollande, anunciou que não vai ser candidato a um segundo mandato. E do Vaticano ficou a saber-se que o Papa Francisco admite que o seu pontificado não deverá durar mais de quatro anos.
No meio de tudo isto, uma informação útil global: o preço dos combustíveis deverá aumentar. A OPEP anunciou um acordo, o primeiro em 15 anos, com outros produtores de petróleo para cortar a produção.
Nos Estados Unidos, Donald Trump, que atendeu a chamada da líder de Taiwan, atacou Pequim no Twitter e descarta a política de uma só China, já escolheu a sua equipa. Os nomes escolhidos pelo presidente eleito são milionários sem experiência política e governativa. Um elenco que tresanda de contrassensos. Um exemplo: o secretário da Energia, fã da nuclear, defende o fim desta pasta.
E num momento em que a estratégia de Trump para a Ásia preocupa Tóquio, o primeiro-ministro japonês vai encontrar-se com Obama em Pearl Harbour, nos próximos dias 26 e 27, naquela que será a primeira deslocação de um governante do país ao local que bombardeou em 1941 e que levou os Estados Unidos a entrar na II Guerra Mundial.
Em termos políticos, depois do Brexit, a Europa foi acometida por dois novos terramotos, em Itália e em França: o primeiro-ministro transalpino Renzi demitiu-se após a vitória do "não" no referendo de reforma constitucional, enquanto o presidente francês, François Hollande, anunciou que não vai ser candidato a um segundo mandato. E do Vaticano ficou a saber-se que o Papa Francisco admite que o seu pontificado não deverá durar mais de quatro anos.
No meio de tudo isto, uma informação útil global: o preço dos combustíveis deverá aumentar. A OPEP anunciou um acordo, o primeiro em 15 anos, com outros produtores de petróleo para cortar a produção.
Nos Estados Unidos, Donald Trump, que atendeu a chamada da líder de Taiwan, atacou Pequim no Twitter e descarta a política de uma só China, já escolheu a sua equipa. Os nomes escolhidos pelo presidente eleito são milionários sem experiência política e governativa. Um elenco que tresanda de contrassensos. Um exemplo: o secretário da Energia, fã da nuclear, defende o fim desta pasta.
E num momento em que a estratégia de Trump para a Ásia preocupa Tóquio, o primeiro-ministro japonês vai encontrar-se com Obama em Pearl Harbour, nos próximos dias 26 e 27, naquela que será a primeira deslocação de um governante do país ao local que bombardeou em 1941 e que levou os Estados Unidos a entrar na II Guerra Mundial.