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Portugueses têm de ser proactivos no mundo digital

João Alves, country managing partner da EY, sublinhou que o beyond, como iniciativa ousada e disruptiva que foi, procurou objectivar medidas e acções claras e vitais para que Portugal possa acelerar digitalmente.

Filipe S. Fernandes 05 de Dezembro de 2016 às 15:45
João Alves diz que o beyond criou uma base de reflexão alargada. Inês Gomes Lourenço
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"Beyond Portugal Digital Acceleration é uma iniciativa ousada e disruptiva que pretende desencadear um movimento de transformação da realidade digital da economia e sociedade portuguesas. Obtivemos a visão estratégica de mais de cem personalidades e decisores em temas chave como: talento, cibersegurança, comunidades, competitividade, estilo de vida e cliente; criando, assim, uma mobilização crescente nos vários estores e domínios, que acreditamos permitirá marcar a realidade digital em Portugal", referiu João Alves.

"Para a EY foi fundamental que o beyond congregasse objectivos muito ambiciosos em torno da criação de uma base, de uma reflexão alargada e aprofundada, sobre os desafios digitais para Portugal em dois eixos. O primeiro relativo há compreensão de forma correcta das principais tendências da era digital, o segundo referente à construção de mecanismos de resposta e capacitação para actuarem neste novo eco-sistema", acentuou o country managing partner da EY.

A salientar que o balanço do beyond é positivo e que o principal sinal desse sucesso reside no fato de ter sido solicitado à EY "para continuar a dinamizar esta iniciativa nos próximos anos, prolongando a sua vigência e potenciando as relações e as dinâmicas que tem vindo a ser criadas, alargando-as a mais esferas da nossa economia", João Alves destaca que as conclusões saídas do beyond têm um carácter pragmático, que apontam para a necessidade de reforçar capacidades e competências digitais. Todas as recomendações e focos construídos no beyond têm como preocupação objectivar medidas e acções claras e vitais para que Portugal possa acelerar digitalmente. Ficou ainda claro que Portugal tem de ser activo e ter proactividade no mundo digital, o que irá permitir a um país mais pequeno ser um player relevante à escala mundial.



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