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Estamos a entrar numa era de acesso à informação sem precedentes. Significa que as empresas têm um potencial de negócio único na história. A chave não é estabelecer limites, mas abrir novos caminhos.
"O desafio hoje não é a tecnologia, mas a incapacidade da maioria das grandes organizações operacionalizarem ao ritmo e escala necessários para criar diferenciação" diz Rob Holston, líder de Consumer Products Commercial Analytics da EY Global.
Perceber todo o potencial dos dados
O surgimento da Internet das Coisas (IoT) e da tecnologia inteligente não fornece só oportunidades para novas linhas de produtos ou novas receitas feitas através da venda dos dados obtidos. Mas, o mais importante, é que pode revelar novas maneiras de pensar, de trabalhar e de fazer o negócio.
"Muitas grandes organizações reconhecem que os seus modelos de negócio foram ou vão ser alterados por estas novas tecnologias", diz Rob Holston, "mas não estão a ter em conta todas as implicações e continuam a ver a tecnologia como forma de melhorar processos. O que se deviam perguntar era 'qual é a nossa visão do futuro, dadas todas essas dinâmicas de mercado, acesso à tecnologia, dados, algoritmos e pessoas? "
A melhoria de curto prazo
"A Internet das Coisas é sobre sensores", diz Edwina Fitzmaurice Global Advisory Business Develpoment Leader da EY. Com os dados detalhados sobre a forma como os clientes consomem os produtos e os serviços, os comportamentos podem ser analisados para descobrir tendências e padrões que ajudem a identificar modos de melhorar as ofertas e aumentar lealdade do consumidor.
Os videojogos modernos são um grande exemplo. Nascido no mundo digital, têm sido capazes de seguir o comportamento do utilizador e ajustar o jogo ais utilizadores. Se estes estão a enfrentar muitas situações difíceis, o jogo é alterado para se tornar mais fácil, ou vice-versa, de forma a torná-lo mais divertido. cada vez mais, este tipo de ajustes pode até ser feito algoritmicamente em tempo real e personalizado.
A mudança de modelo no longo prazo
Os dados gerados pelos dispositivos conectados são a primeira grande oportunidade para novos fluxos de receitas. A empresa pode vender ou ceder acesso ao seus dados para permitir que outros criem produtos e serviços complementares. Em todo o ciclo de vida do produto são produzidos dados que podem ser rentabilizados e alimentar o futuro desenvolvimento do produto.
Os sensores e dados que geram são apenas o princípio. Há também o poder de processamento que a empresa pode alugado durante o tempo de inactividade como parte de uma rede na cloud distribuída, ajudando a processar outras informações para terceiros.
"Mas a grande mudança é pensar em deixar de vender produtos finitos para vender serviços de longo prazo", diz Edwina Fitzmaurice. O produto deixa de ser algo que um cliente possui e torna-se um serviço continuamente melhorado.
Está a fazer as perguntas certas
Dados mais detalhados sobre como os clientes estão a consumir os produtos e serviços podem gerar ideias para melhorias incrementais, mas poderá haver necessidades escondidas interessantes?
"Tudo começa com a pergunta 'o que é possível?' E pensando mais amplamente sobre onde a criação de valor", diz Rob Holston. Se se avaliar toda a gama de possibilidades, em vez de simplesmente tentar atingir metas ou fazer melhorias incrementais, o potencial de crescimento radical é grande neste momento de rápida mudança.
"O desafio hoje não é a tecnologia, mas a incapacidade da maioria das grandes organizações operacionalizarem ao ritmo e escala necessários para criar diferenciação" diz Rob Holston, líder de Consumer Products Commercial Analytics da EY Global.
Perceber todo o potencial dos dados
O surgimento da Internet das Coisas (IoT) e da tecnologia inteligente não fornece só oportunidades para novas linhas de produtos ou novas receitas feitas através da venda dos dados obtidos. Mas, o mais importante, é que pode revelar novas maneiras de pensar, de trabalhar e de fazer o negócio.
"Muitas grandes organizações reconhecem que os seus modelos de negócio foram ou vão ser alterados por estas novas tecnologias", diz Rob Holston, "mas não estão a ter em conta todas as implicações e continuam a ver a tecnologia como forma de melhorar processos. O que se deviam perguntar era 'qual é a nossa visão do futuro, dadas todas essas dinâmicas de mercado, acesso à tecnologia, dados, algoritmos e pessoas? "
A melhoria de curto prazo
"A Internet das Coisas é sobre sensores", diz Edwina Fitzmaurice Global Advisory Business Develpoment Leader da EY. Com os dados detalhados sobre a forma como os clientes consomem os produtos e os serviços, os comportamentos podem ser analisados para descobrir tendências e padrões que ajudem a identificar modos de melhorar as ofertas e aumentar lealdade do consumidor.
Os videojogos modernos são um grande exemplo. Nascido no mundo digital, têm sido capazes de seguir o comportamento do utilizador e ajustar o jogo ais utilizadores. Se estes estão a enfrentar muitas situações difíceis, o jogo é alterado para se tornar mais fácil, ou vice-versa, de forma a torná-lo mais divertido. cada vez mais, este tipo de ajustes pode até ser feito algoritmicamente em tempo real e personalizado.
A mudança de modelo no longo prazo
Os dados gerados pelos dispositivos conectados são a primeira grande oportunidade para novos fluxos de receitas. A empresa pode vender ou ceder acesso ao seus dados para permitir que outros criem produtos e serviços complementares. Em todo o ciclo de vida do produto são produzidos dados que podem ser rentabilizados e alimentar o futuro desenvolvimento do produto.
Os sensores e dados que geram são apenas o princípio. Há também o poder de processamento que a empresa pode alugado durante o tempo de inactividade como parte de uma rede na cloud distribuída, ajudando a processar outras informações para terceiros.
"Mas a grande mudança é pensar em deixar de vender produtos finitos para vender serviços de longo prazo", diz Edwina Fitzmaurice. O produto deixa de ser algo que um cliente possui e torna-se um serviço continuamente melhorado.
Está a fazer as perguntas certas
Dados mais detalhados sobre como os clientes estão a consumir os produtos e serviços podem gerar ideias para melhorias incrementais, mas poderá haver necessidades escondidas interessantes?
"Tudo começa com a pergunta 'o que é possível?' E pensando mais amplamente sobre onde a criação de valor", diz Rob Holston. Se se avaliar toda a gama de possibilidades, em vez de simplesmente tentar atingir metas ou fazer melhorias incrementais, o potencial de crescimento radical é grande neste momento de rápida mudança.