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Goldman Sachs vê potencial de subida de 10% no S&P500

O Goldman Sachs considera que o pior arranque anual de sempre do S&P 500 foi uma "resposta emocional" dos investidores. O banco de investimento vê um potencial de valorização de 10% nas acções norte-americanas.

Reuters
14 de Janeiro de 2016 às 18:35
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A economia norte-americana apresenta sinais de crescimento. Por isso, as fortes quedas do S&P 500 no início do ano foram causadas por "uma resposta emocional" dos investidores, considera Abby Joseph Cohen, do Goldman Sachs, à Bloomberg. A presidente do Instituto de Mercados Globais, da área de "research" do Goldman vê um potencial de valorização de 10% no índice. 
 

"O que está a acontecer é principalmente uma resposta emocional" dos investidores, disse Abby Joseph Cohen numa entrevista à Bloomberg TV. Cohen destacou sinais de crescimento na economia norte-americana e perspectivas de aumento dos resultados das empresas, que justificam um preço-alvo de 2.100 pontos para o S&P 500, que representa um ganho potencial de 9,6% face à actual cotação.

 

O índice norte-americano teve o pior arranque anual de sempre, pressionado pelo receio dos investidores em torno da economia chinesa e do abrandamento da economia mundial, tendo, esta quarta-feira, encerrado abaixo dos 1.900 pontos. Hoje segue a subir 1,36% para 1.916,11 pontos.

 

"Temos que por as coisas em perspectiva, as acções são provavelmente o melhor sítio para estar agora", disse Cohen, preterindo o mercado obrigacionista. E "não acredito que a Fed esteja ansiosa para pisar o travão" na subida dos juros, acrescentou.

O Goldman Sachs contrasta assim com a previsão emitida pelo Société Générale que admite que o S&P 500 pode afundar 75%, no pior cenário.

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