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Bolsa da China não resiste e cai 2,5% após dois dias encerrada

A bolsa de Xangai regressou às quedas esta segunda-feira, apesar de ainda ter iniciado a sessão com ganhos, a beneficiar das garantias deixadas por responsáveis da China no G20.

Bloomberg
07 de Setembro de 2015 às 08:39
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O índice Shanghai Composite desceu 2,52% para 3.080,42 pontos, depois de ter chegado a subir quase 2%. Os ganhos no arranque da sessão foram fomentados essencialmente pelas palavras deixadas durante os encontros, que reuniram responsáveis pelas 20 maiores economias do mundo (G20), pelo banco central da China sobre a intervenção no mercado. Mas, depois de dois dias encerrados devido às comemorações do fim da Segunda Guerra Mundial, as bolsas acabaram por voltar às quedas.

 

O governado do banco central da China, Zhou Xiaochuan, garantiu, numa declaração enviada ao G20 que a queda abrupta das acções chinesas está perto do fim e que a intervenção do Estado travou o risco sistémico bem como a continuação de queda. "Pensamos que estamos muito próximos do fim", acrescentou Zhu Jun, responsável pelo departamento internacional do Banco Popular da China, no sábado, ainda durante o G20.

 

"A instabilidade nos mercados accionistas da China está perto do fim". Esta mensagem foi igualmente transmitida pelas fontes oficiais chinesas aos jornalistas que estiveram em Ancara no encontro do Grupo dos 20 países mais desenvolvidos do mundo. 

As autoridades chinesas intervieram para impedir uma queda livre do mercado, mesmo estando convencidas de que era necessário algum ajustamento, afirmou no sábado em Ancara o director geral do Banco Popular da China, Zhu Jun, numa entrevista à Bloomberg.

"Pensamos que estamos a chegar ao fim" desta fase de volatilidade do mercado, disse Zhu. O nível de alavancagem do mercado diminuiu significativamente e nós pensamos que não existe risco sistémico, afirmou ainda, na entrevista à Bloomberg.

 

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