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SPAC defende assessor alvo de inquérito por parte da TAP

O Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) diz que o comandante Paulo Lino Rodrigues não foi o estratega da greve de 10 dias dos pilotos da TAP e que o mesmo apenas prestou assessoria financeira.

13 de Junho de 2015 às 23:19
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O SPAC reage assim à notícia avançada pelo Negócios, dando conta de que Paulo Lino Rodrigues é alvo de um inquérito movido pela sua entidade patronal, a TAP.

 

O inquérito visa apurar se este piloto violou normas éticas ou ter uma actividade extra-profissional remunerada como assessor do SPAC e se colocou em causa à segurança das operações da TAP enquanto piloto. Caso conclua existir matéria de facto, a administração da TAP pode avançar para o despedimento por justa causa de Paulo Lino Rodrigues.


O SPAC, em comunicado, sublinha que a greve que teve lugar de 1 a 10 de Maio foi aprovada em assembleia de empresa e sustenta ser "falso que a actividade do comandante Paulo Lino Rodrigues tenha tido qualquer influência nas decisões tomadas pelo SPAC no âmbito da declaração e manutenção da greve".

 

Segundo o sindicato "a colaboração da empresa do comandante Paulo Lino Rodrigues no SPAC incidiu apenas sobre questões financeiras no âmbito das negociações levadas a cabo pela Direcção do SPAC sobre a interpretação do Acordo de Empresa e a sobrevigência do mesmo".


Para o SPAC é também "falso que a actividade  de assessoria desenvolvida junto da Direcção do SPAC tenha colocado em causa, em algum momento, a segurança de voo".

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