Notícia
Accionistas aprovam mudanças na presidência da Oi
Os accionistas presentes na assembleia-geral extraordinária da Oi convocada pela Pharol aprovaram a propositura de acções contra os directores da empresa e a sua substituição, mas não houve quorum para mais nenhuma das deliberações.
Os accionistas da Oi que se apresentaram esta quarta-feira, 7 de Fevereiro, na assembleia geral extraordinária convocada pela Pharol aprovaram a propositura de acções contra os directores da operadora brasileira e a sua substituição. Foi o único ponto aprovado, já que as restantes propostas tinham de reunir um quorum mínimo qualificado, não conseguido, apurou o Negócios.
As acções visam o presidente da operadora, Eurico Teles, e o director financeiro, Carlos Brandão. A proposta da Pharol era a de deliberar sobre essas acções de responsabilidade civil, "em razão de acções ilegais e violadoras do estatuto social da companhia".
A Pharol é uma das accionistas que se mostrou contra o plano de recuperação aprovado em assembleia de credores em Dezembro, que foi promovido por Eurico Teles por determinação judicial, sem ter ido a aprovação do conselho de administração da Oi. E isso tem motivado contestação da Pharol.
Agora, na assembleia-geral extraordinária foram aprovadas apenas as acções contra os gestores, não tendo sido votados os outros pontos, que careciam de maioria qualificada, que pretendiam validar ou chumbar o que foi aprovado pela assembleia de credores e homologado pelo tribunal que tem em mãos o processo de recuperação.
A Oi tem dito que a assembleia desta quarta-feira carecia de validade, até porque não era reconhecida pelo tribunal. Mas a Pharol manteve a convocação da reunião, e acabou por se realizar.
Com a aprovação das acções, segundo o jornal Valor, e já confirmado pela Pharol em comunicado, pela lei brasileira os gestores são afastados das funções. O que já levou os accionistas presentes na assembleia a escolherem o nome de outros administradores. Segundo o mesmo jornal são eles Pedro Morais Leitão (que é da Pharol), para presidente executivo, Thomas Reichenheim, para a área financeira, e Leo Simpson para director jurídico.
(Notícia actualizada às 21:26 para incluir a confirmação da informação da Pharol que emitiu um comunicado)
As acções visam o presidente da operadora, Eurico Teles, e o director financeiro, Carlos Brandão. A proposta da Pharol era a de deliberar sobre essas acções de responsabilidade civil, "em razão de acções ilegais e violadoras do estatuto social da companhia".
Agora, na assembleia-geral extraordinária foram aprovadas apenas as acções contra os gestores, não tendo sido votados os outros pontos, que careciam de maioria qualificada, que pretendiam validar ou chumbar o que foi aprovado pela assembleia de credores e homologado pelo tribunal que tem em mãos o processo de recuperação.
A Oi tem dito que a assembleia desta quarta-feira carecia de validade, até porque não era reconhecida pelo tribunal. Mas a Pharol manteve a convocação da reunião, e acabou por se realizar.
Com a aprovação das acções, segundo o jornal Valor, e já confirmado pela Pharol em comunicado, pela lei brasileira os gestores são afastados das funções. O que já levou os accionistas presentes na assembleia a escolherem o nome de outros administradores. Segundo o mesmo jornal são eles Pedro Morais Leitão (que é da Pharol), para presidente executivo, Thomas Reichenheim, para a área financeira, e Leo Simpson para director jurídico.
(Notícia actualizada às 21:26 para incluir a confirmação da informação da Pharol que emitiu um comunicado)