Notícia
Pharol acusa Oi de prestar informação errada ao mercado
A troca de comunicados continua entre a Pharol e a Oi. A empresa portuguesa mantém a assembleia para 7 de Fevereiro e acusa mesmo a Oi de estar a prestar informações erradas ao mercado.
A Pharol ameaça a Oi de apuramento "de responsabilidade em todas as esferas", por considerar que a direcção da operadora brasileira está a dar "informações equivocadas aos accionistas".
A Pharol convocou uma assembleia-geral para 7 de Fevereiro para decidir sobre temas aprovados na assembleia de credores de Dezembro, mas que a empresa portuguesa considera ser de decisão accionista e que até diz serem contra os estatutos da empresa.
Depois da convocatória da assembleia, a Oi veio dizer ao mercado que desconvocava a reunião, uma vez que o tribunal já tinha homologado o plano e, como tal, a decisão estava tomada. A este comunicado seguiu-se um outro da Pharol reiterando a existência da reunião.
Ainda esta terça-feira, a Oi volta a dizer que não há assembleia, porque, revela, ter sido decisão do tribunal que tem o processo de recuperação em mãos. "Tomou conhecimento de decisão do Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro que rejeitou pedido da acionista Bratel de reconsideração parcial da decisão que homologou o plano de recuperação judicial, tendo restado integralmente mantida tal decisão, inclusive no que se refere a não realização da assembleia-geral extraordinária da companhia convocada pela Bratel para o dia 7 de Fevereiro de 2018"
E o braço de ferro não terminou. A Pharol volta a emitir comunicado, acusando a Oi de prestar informações erradas ao mercado. "Ao contrário do que afirmado no comunicado aos accionistas realizado pela Oi, não há decisão judicial que determine o cancelamento da referida assembleia-geral extraordinária que terá na sua ordem de trabalhos outros temas além dos relacionados com o Plano de Recuperação Judicial da Oi apresentado pela Diretoria Estatutária".
A Pharol convocou uma assembleia-geral para 7 de Fevereiro para decidir sobre temas aprovados na assembleia de credores de Dezembro, mas que a empresa portuguesa considera ser de decisão accionista e que até diz serem contra os estatutos da empresa.
Ainda esta terça-feira, a Oi volta a dizer que não há assembleia, porque, revela, ter sido decisão do tribunal que tem o processo de recuperação em mãos. "Tomou conhecimento de decisão do Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro que rejeitou pedido da acionista Bratel de reconsideração parcial da decisão que homologou o plano de recuperação judicial, tendo restado integralmente mantida tal decisão, inclusive no que se refere a não realização da assembleia-geral extraordinária da companhia convocada pela Bratel para o dia 7 de Fevereiro de 2018"
E o braço de ferro não terminou. A Pharol volta a emitir comunicado, acusando a Oi de prestar informações erradas ao mercado. "Ao contrário do que afirmado no comunicado aos accionistas realizado pela Oi, não há decisão judicial que determine o cancelamento da referida assembleia-geral extraordinária que terá na sua ordem de trabalhos outros temas além dos relacionados com o Plano de Recuperação Judicial da Oi apresentado pela Diretoria Estatutária".
E acrescenta: "o referido comunicado aos accionista da Oi com informações equivocadas aos acionistas deverá ser objecto de apuração de responsabilidade em todas as esferas".