Notícia
Produção da Petrobras em campos do pré-sal bate recorde
Dos dez poços com maior produção no Brasil, nove estão localizados no pré-sal da Bacia de Santos. Sendo que o mais produtivo está localizado no campo de Lula, com uma produção média diária de 36 mil barris de petróleo.
03 de Junho de 2016 às 21:10
A Petrobras anunciou hoje que a produção de petróleo nos campos das áreas do pré-sal, nas ultraprofundas Bacias de Santos e Campos, atingiu um novo recorde de produção no último dia 8 de maio, superando um milhão de barris por dia de hidrocarbonetos (petróleo e gás natural).
Segundo um comunicado divulgado pela empresa, o petróleo do pré-sal, retirado em perfurações de grande profundidade na costa do país, já corresponde por cerca de 40% da produção de petróleo do Brasil, hoje estimada em 2,9 milhões de barris por dia.
"Os projectos de produção do pré-sal são, hoje, a principal aposta e foco de investimentos da Petrobras, por sua importância estratégica e alta rentabilidade. Eles são a garantia, junto aos demais projectos do nosso portfólio, de maior previsibilidade para as nossas metas e curva de produção", afirmou Solange Guedes, directora de Exploração e Produção.
O volume expressivo produzido por poço no pré-sal da Bacia de Santos, em torno de 25 mil barris por dia, está muito acima da média da indústria.
Dos dez poços com maior produção no Brasil, nove estão localizados nessa área. Sendo que o mais produtivo está localizado no campo de Lula, com uma produção média diária de 36 mil barris de petróleo.
A Petrobras também destacou que até o terceiro trimestre deste ano a Bacia de Santos terá um novo sistema de produção, interligado ao FPSO Cidade de Saquarema, a ser instalado no campo de Lula.
Segundo a companhia, esta plataforma terá capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo por dia e comprimir seis milhões de metros cúbicos de gás natural.
A companhia destacou, ainda, que outro sistema será instalado no campo de Lapa também no terceiro trimestre deste ano, com capacidade para produzir até 100 mil barris por dia de petróleo e comprimir até cinco milhões de metros cúbicos de gás por dia.
Até 2020, estão previstos 12 novos sistemas no pré-sal da Bacia de Santos.
O aumento da produção de petróleo no Brasil pode aliviar um pouco o caixa da empresa, que hoje figura entre as companhias mais endividadas do mundo.
No último balanço financeiro divulgado pela Petrobras em Março, referente ao ano consolidado de 2015, a petroleira informou que teve um prejuízo líquido de 34,8 mil milhões de reais (cerca de 8,6 mil milhões de euros).
Segundo um comunicado divulgado pela empresa, o petróleo do pré-sal, retirado em perfurações de grande profundidade na costa do país, já corresponde por cerca de 40% da produção de petróleo do Brasil, hoje estimada em 2,9 milhões de barris por dia.
O volume expressivo produzido por poço no pré-sal da Bacia de Santos, em torno de 25 mil barris por dia, está muito acima da média da indústria.
Dos dez poços com maior produção no Brasil, nove estão localizados nessa área. Sendo que o mais produtivo está localizado no campo de Lula, com uma produção média diária de 36 mil barris de petróleo.
A Petrobras também destacou que até o terceiro trimestre deste ano a Bacia de Santos terá um novo sistema de produção, interligado ao FPSO Cidade de Saquarema, a ser instalado no campo de Lula.
Segundo a companhia, esta plataforma terá capacidade para processar até 150 mil barris de petróleo por dia e comprimir seis milhões de metros cúbicos de gás natural.
A companhia destacou, ainda, que outro sistema será instalado no campo de Lapa também no terceiro trimestre deste ano, com capacidade para produzir até 100 mil barris por dia de petróleo e comprimir até cinco milhões de metros cúbicos de gás por dia.
Até 2020, estão previstos 12 novos sistemas no pré-sal da Bacia de Santos.
O aumento da produção de petróleo no Brasil pode aliviar um pouco o caixa da empresa, que hoje figura entre as companhias mais endividadas do mundo.
No último balanço financeiro divulgado pela Petrobras em Março, referente ao ano consolidado de 2015, a petroleira informou que teve um prejuízo líquido de 34,8 mil milhões de reais (cerca de 8,6 mil milhões de euros).
