Notícia
Combustíveis: Costa diz que Governo está a trabalhar para alargar serviços mínimos a todo o país
"Se não houver acordo, o Governo naturalmente assumirá as responsabilidades quanto à fixação dos serviços mínimos", assegurou António Costa.
17 de Abril de 2019 às 16:24
O primeiro-ministro, António Costa, disse hoje que o Governo está a desenvolver contactos para o alargamento dos serviços mínimos a todo o país, para minorar os impactos da greve dos motoristas de matérias perigosas.
"Estamos a desenvolver contactos com as partes tendo em vista que possa haver um acordo quanto ao alargamento dos serviços mínimos para cobrir as necessidades fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto", afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas em Braga.
O primeiro-ministro disse esperar que ainda hoje aquela situação fique resolvida e que, "tão breve quanto possível", as partes envolvidas no conflito laboral se sentem à mesa e a greve possa ser superada.
O objetivo é assegurar "o abastecimento mínimo" em todo o país, sublinhou.
"Se não houver acordo, o Governo naturalmente assumirá as responsabilidades quanto à fixação dos serviços mínimos", acrescentou.
António Costa disse ainda esperar "que o bom senso impere".
Segundo o primeiro-ministro, as forças de segurança e as Forças Armadas estão já mobilizadas e preparadas para assegurar o transporte dos combustíveis, "caso seja necessário".
"Temos já identificados os recursos quer nas forças de segurança, quer nas Forças Armadas que nos permitem alargar a intervenção em caso de necessidade", adiantou, apelando aos consumidores para que "não se precipitem" na afluência aos postos de abastecimento.
"Estamos a desenvolver contactos com as partes tendo em vista que possa haver um acordo quanto ao alargamento dos serviços mínimos para cobrir as necessidades fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto", afirmou António Costa, em declarações aos jornalistas em Braga.
O objetivo é assegurar "o abastecimento mínimo" em todo o país, sublinhou.
"Se não houver acordo, o Governo naturalmente assumirá as responsabilidades quanto à fixação dos serviços mínimos", acrescentou.
António Costa disse ainda esperar "que o bom senso impere".
Segundo o primeiro-ministro, as forças de segurança e as Forças Armadas estão já mobilizadas e preparadas para assegurar o transporte dos combustíveis, "caso seja necessário".
"Temos já identificados os recursos quer nas forças de segurança, quer nas Forças Armadas que nos permitem alargar a intervenção em caso de necessidade", adiantou, apelando aos consumidores para que "não se precipitem" na afluência aos postos de abastecimento.