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Acções da Netflix disparam depois de Bank of America elevar preço-alvo

O Bank of America Merrill Lynch elevou o preço-alvo das acções da Netflix para os 460 dólares. As acções da plataforma de filmes e séries chegaram a subir mais de 3%.

Bloomberg
Raquel Murgeira raquelmurgeira@negocios.pt 27 de Junho de 2018 às 18:50

As acções da Netflix dispararam mais de 3% na sessão desta quarta-feira, 27 de Junho, no mesmo dia em que o Bank of America Merrill Lynch elevou o preço-alvo das acções da Netflix de 352 para 460 dólares - o que lhe confere um potencial de subida de 13,7% face ao preço a que negoceiam actualmente.

O movimento de subida já perdeu algum gás e as acções seguem agora a valorizar 1,29% para os 404,525 dólares. 

"Acreditamos que a Netflix pode tornar-se na player dominante de streaming em praticamente todos os mercados, apesar da concorrência existente, da regulação e das condições económicas no mercado", afirmou o analista Nat Schindler, citado pela CNBC. "A Netflix continua a beneficiar de uma forte execução à medida que a transição para o vídeo na internet acelera a nível global e que se mantém uma forte procura por conteúdos premium", acrescentou.

 

Os analistas do banco norte-americano estimam ainda que a gigante do streaming atinja os 360 milhões de assinantes até 2030 e prevê que os utilizadores da Netflix cresçam 8% ao ano. No acumulado de 2018, as acções sobem cerca de 108%.

A gigante do streaming revelou que o nível de adesão à plataforma de televisão através da internet era de 125 milhões de assinantes no final do primeiro trimestre deste ano.

 

"A Netflix continua a construir a sua biblioteca de conteúdo original, que será um activo importante, à medida que mais concorrentes levam ao mercado ofertas directas ao consumidor" salientou o analista, citado na CNBC.

Ainda este mês foi divulgado que a Netflix está perto de atingir o objectivo de alcançar 30% do mercado em Portugal em sete anos. A plataforma arrancou em Portugal a 21 de Outubro de 2015. Actualmente, a oferta de conteúdos no mercado português é "cinco vezes maior" do que em Outubro de 2015.



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