Notícia
Tecnológicas ganham terreno como ativo refúgio, mas ouro ainda é favorito
A Bloomberg Markets Live Pulse lançou uma sondagem em que quase um terço dos inquiridos disse que está a recorrer a ações de tecnológicas, em vez do ouro, para se proteger da inflação.
As ações das gigantes tecnológicas dos Estados Unidos estão a valer cada vez mais e já são consideradas por alguns o ouro do mercado de valores. A Nvidia foi a que mais valorizou desde que a inflação começou a sua trajetória ascendente em 2021.
A maioria dos investidores (46%) continuam a ver o ouro como a melhor proteção contra a inflação, segundo uma sondagem da Bloomberg Markets Live Pulse.
O ativo tem sido uma fonte de valor durante milhares de anos e tem aplicações palpáveis em joalharia e equipamentos eletrónicos, o que lhe confere um valor tangível.
Além disso, a inflação tem normalmente um impacto indireto nos seus preços, o que leva os investidores a apostar na matéria-prima e outros metais preciosos em tempos de preços elevados. O intuito é preservar o seu poder de compra, que ao contrário das moedas, não perde o seu valor.
O ouro, desde que a inflação ultrapassou pela primeira vez os 2% em março de 2021, avançou cerca de 39% em relação ao dólar.
Mas a tendência pode estar prestes a mudar: quase um terço dos inquiridos na sondagem disseram que estão a recorrer a ações de empresas tecnológicas, em vez do ouro, para se protegerem contra a inflação.
A resposta sublinha o papel dominante que estas empresas estão a desempenhar nos mercados financeiros dos Estados Unidos. A Nvidia, por exemplo, cresceu mais de seis vezes desde março de 2021. Só no ano passado, o preço das ações da empresa de semicondutores subiu mais de 200%, para quase 900 dólares por ação.
Desde março de 2021, a Apple escalou cerca de 55% e a Alphabet disparou à volta de 69%, ambas a superarem o desempenho de mercado: o S&P 500 subiu cerca de 33% e o Nasdaq Composite subiu à volta de 26%.
A maioria dos investidores (46%) continuam a ver o ouro como a melhor proteção contra a inflação, segundo uma sondagem da Bloomberg Markets Live Pulse.
Além disso, a inflação tem normalmente um impacto indireto nos seus preços, o que leva os investidores a apostar na matéria-prima e outros metais preciosos em tempos de preços elevados. O intuito é preservar o seu poder de compra, que ao contrário das moedas, não perde o seu valor.
O ouro, desde que a inflação ultrapassou pela primeira vez os 2% em março de 2021, avançou cerca de 39% em relação ao dólar.
Mas a tendência pode estar prestes a mudar: quase um terço dos inquiridos na sondagem disseram que estão a recorrer a ações de empresas tecnológicas, em vez do ouro, para se protegerem contra a inflação.
A resposta sublinha o papel dominante que estas empresas estão a desempenhar nos mercados financeiros dos Estados Unidos. A Nvidia, por exemplo, cresceu mais de seis vezes desde março de 2021. Só no ano passado, o preço das ações da empresa de semicondutores subiu mais de 200%, para quase 900 dólares por ação.
Desde março de 2021, a Apple escalou cerca de 55% e a Alphabet disparou à volta de 69%, ambas a superarem o desempenho de mercado: o S&P 500 subiu cerca de 33% e o Nasdaq Composite subiu à volta de 26%.