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Acompanhe as eleições americanas com o Negócios

Informação ao minuto sobre os resultados eleitorais nos EUA e análise sobre o impacto político, económico, nas empresas e nos mercados. Acompanhe a cobertura do Negócios.

As mudanças demográficas nos EUA, que já fazem com que os “millennials” sejam um grupo mais numeroso do que o dos “baby boomers” do pós-guerra, terão um forte impacto na política em 2018. A repulsa generalizada deste grupo de pessoas com menos de 35 anos perante o presidente Trump, bem como o aumento do fosso da desigualdade devido às medidas da reforma fiscal dos republicanos, aliados a uma nova estirpe de candidatos democratas que não receiam aproveitar o populismo da esquerda de linha dura, farão com que os millennials acorram em massa às urnas em Novembro. Os democratas vão centrar o debate nos estímulos ao investimento em detrimento das reformas fiscais penalizadoras do défice.
reuters
Negócios 04 de Novembro de 2024 às 19:30
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Donald Trump ou Kamala Harris? É esta terça-feira que se disputam as eleições nos Estados Unidos, sem que as sondagens indiquem um claro vencedor. A saída antecipada de Joe Biden da presidência e o regresso de Trump à corrida à Casa Branca tornam esta votação particularmente renhida.

O Negócios vai acompanhar, ao minuto, todos os desenvolvimentos da noite eleitoral - siga o nosso "live blog" para os primeiros resultados, discursos, reações do mercado e apontamentos de reportagem.

Mas antes disso, durante o dia, poderá ler no Negócios quais são as propostas dos dois candidatos para a economia e qual será o impacto do resultado nas bolsas e nos juros da dívida norte-americana. De volta a Portugal, saiba qual o grau de exposição das empresas nacionais ao resultado desta eleição.

Para uma leitura mais aprofundada, recorde os trabalhos que o Negócios tem feito ao longo dos últimos dias: um retrato da economia americana, que se tem mostrado resiliente, um Explicador sobre como funciona este complexo processo eleitoral, e uma análise ao significado do adiamento da reunião do Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional da China, que deverá decidir sobre novos estímulos económicos só depois das eleições nos EUA. Conte ainda com uma análise histórica, que mostra como, nos últimos 100 anos, os republicanos tiveram mais vitórias que os democratas.

Pode também ler duas entrevistas. Uma ao ex-secretário de Estado e professor convidado da Universidade Católica, Bernardo Ivo Cruz, que considera que a Europa não está preparada para Donald Trump. E outra ao "head of trading" do Banco Carregosa, João Queiroz, que diz que as eleições nos EUA têm elevada capacidade de influenciar a Reserva Federal norte-americana.

Para conhecer melhor cada candidato, leia os perfis de Kamala HarrisDonald Trump.

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