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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta segunda-feira, os investidores têm vários focos importantes: o resultado das eleições na Alemanha, a evolução da Semapa depois do reporte de contas e a chegada de Macron a Washington, bem como novos indicadores na Europa.

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Mercados reagem às eleições na Alemanha

Os mercados vão estar a reagir ao resultado das eleições gerais na Alemanha, com a esperada vitória da CDU, liderada por Friedrich Merz, a confirmar-se. Merz está assim a caminho de ser o próximo chanceler do país, mas, sem uma maioria parlamentar, começa também agora o esforço de procurar parceiros para formar uma coligação. O resultado mais esperado é o de um entendimento do bloco dos democratas-cristãos da CDU e da União Social Cristã (CSU) com os sociais-democratas do SPD – repetindo assim a grande coligação de 2013 com Angela Merkel. Nestas eleições, a extrema-direita AfD (Alternativa pela Alemanha) ficou em segundo lugar – e em terceiro ficaram os sociais-democratas do SPD, partido do atual chanceler, Olaf Scholz.

Semapa no radar depois de apresentar contas de 2024

A Semapa obteve em 2024 um resultado líquido de 232,7 milhões de euros, o que representa um recuo de 4,8% face aos 244,5 milhões apurados em 2023. Em comunicado à CMVM, na sexta-feira já depois do fecho da bolsa, a holding que controla empresas como a Navigator e a Secil adiantou que o volume de negócios consolidado atingiu os 2.849,4 milhões de euros, aumentando 5,3% face ao ano anterior. A Semapa anunciou ainda que vai propor aos acionistas que se mantenha a distribuição de um dividendo bruto de 0,626 euros por ação.

Inflação no bloco do Euro

São divulgados os dados finais da inflação de janeiro na Zona Euro. A taxa de inflação no bloco terá acelerado ligeiramente no primeiro mês de 2025, em termos homólogos, para 2,5%, segundo a estimativa rápida do Eurostat divulgada a 3 de fevereiro. Na Alemanha, o instituto Ifo divulga o índice do clima empresarial em fevereiro, estimando-se que tenha descido de 85,1 para 84 pontos.

Três anos de guerra na Ucrânia

Cumprem-se três anos desde que a Rússia atacou a Ucrânia. Numa altura em que o Presidente norte-americano, Donald Trump, diz querer acabar com a guerra, o conflito ainda parece longe da resolução. A guerra trouxe mais inflação, os bancos centrais subiram os juros diretores, que entretanto começaram a aliviar, e os preços do petróleo só foram impulsionados em 2022 (muito à conta das sanções do ocidente contra Moscovo, que também incidiram sobre o crude russo), já que o saldo de 2023 e 2024 foi negativo. Este domingo, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, admitiu demitir-se se isso garantir a paz e a adesão da Ucrânia à NATO.

Visita de Macron aos Estados Unidos

O Presidente francês, Emmanuel Macron, está de visita à capital federal dos Estados Unidos. Está previsto um encontro com o Presidente norte-americano, Donald Trump, e os mercados vão também estar atentos às declarações que possam surgir.

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