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PT e Jerónimo Martins lideram ganhos no PSI-20

A bolsa nacional negoceia em alta ligeira, em linha com as acções europeias. A Portugal Telecom e a Jerónimo Martins lideram os ganhos do índice português, que valoriza 0,16%.

06 de Novembro de 2009 às 10:35
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A bolsa nacional negoceia em alta ligeira, em linha com as acções europeias. A Portugal Telecom e a Jerónimo Martins lideram os ganhos do índice português, que valoriza 0,16%.

O índice principal (PSI-20) negoceia nos 8.475,62 pontos, com 11 cotadas a subir, oito a descer e uma a negociar inalterada. As acções europeias também negoceiam em alta ligeira, a subir 0,25% e com os bancos a liderarem os ganhos do Euro Stoxx 600.

Por cá, a Portugal Telecom é a cotada que mais impulsiona o índice de referência, ao valorizar 1,19% para 8,103 euros. A operadora portuguesa beneficia dos resultados apresentados pela Vivo, no Brasil, que foram melhores do que o esperado.

Também a subir, no sector das telecomunicações, está a Zon, que valoriza 0,19% para 4,308 euros, enquanto a Sonaecom negoceia inalterada no 1,90 euros.

Destaque também para a Jerónimo Martins, cujas acções sobem 1,33% para 6,383 euros e para a Galp Energia, que aprecia 0,47% para 11,805 euros, ao acompanhar a subida do petróleo nos mercados internacionais.

A CaixaBI estima que a petrolífera apresente um lucro de 68 milhões de euros no terceiro trimestre de 2009, com a contribuição da integração das redes da Exxon e da Agip, em Espanha, a ter um impacto positivo nos seus resultados operacionais.

A EDP Renováveis lidera os ganhos do sector energético, ao avançar 0,64% para 6,788 euros, enquanto a sua “casa-mãe”, EDP, desce 0,62% para 3,07 euros. A REN deprecia 0,10% para 2,999 euros.

A concessionária de auto-estradas Brisa, aprecia 1,00% para 6,96 euros e a cimenteira Cimpor ganha 0,13% para 5,441 euros.

Do lado das descidas, destaque para o BCP, que desvaloriza 0,73% para 0,953 euros, penalizado pelos resultados do Bank Millenium, na Polónia.

A subsidiária do banco na Polónia registou um prejuízo de 14,9 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, devido a dotações para imparidades, o valor de 36,1 milhões de euros.

A Sonae Indústria deprecia 1,57% para 2,50 euros e mais que duplicou os prejuízos nos primeiros nove meses do ano para 56 milhões de euros, apesar de ter lucrado 18 milhões de euros no terceiro trimestre. A mais-valia da venda da Tafisa Brasil, que ascendeu a 56 milhões de euros, ajudou ao resultado relativo ao terceiro trimestre.

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