Notícia
Trump também proíbe 737 Max de voar e Boeing apoia decisão
O presidente dos EUA decidiu ordenar a proibição de circulação destes aviões no espaço aéreo, depois do desastre aéreo na Etiópia.
13 de Março de 2019 às 18:51
O presidente dos EUA, Donald Trump, ordenou que todos os aviões da Boeing, modelos 737 Max 8 e Max 9 sejam impedidos de voar.
Esta proibição surge um dia depois de dezenas de países proibirem estes aparelhos de sobrevoar o seu espaço aéreo.
"A Boeing é uma empresa incrível", disse o presidente norte-americano, acrescentando que a companhia aérea está a fazer todos os possíveis para arranjar soluções.
Logo a seguir ao anúncio de Trump, a própria Boeing recomendou que a sua série Max fique em terra. Em comunicado, a construtora aeronáutica manifesta a sua "confiança total" no 737 Max mas "apoia" a decisão de os deixar temporariamente em terra em todo o mundo.
Portugal, Brasil e Guiné Equatorial estão entre os 52 países que interditaram os seus espaços aéreos ou viram companhias nacionais suspender temporariamente a utilização de aeronaves Boeing 737 Max, depois da queda do aparelho da Ethiopian Airlines, no domingo.
A queda do aparelho da companhia aérea etíope, um Boeing 737-8 Max, que matou as 157 pessoas que seguiam a bordo, apresenta semelhanças sensíveis ao incidente de outubro último, com outro Boeing do mesmo modelo pertencente à Lion Air, uma companhia da Indonésia, que matou 189 passageiros e tripulação.
Os dois incidentes levaram um número crescente de países a fechar os respetivos espaços aéreos, assim como de companhias a decidirem imobilizar os novos Boeing (737-8 Max e 737-9 Max).
Esta proibição surge um dia depois de dezenas de países proibirem estes aparelhos de sobrevoar o seu espaço aéreo.
Logo a seguir ao anúncio de Trump, a própria Boeing recomendou que a sua série Max fique em terra. Em comunicado, a construtora aeronáutica manifesta a sua "confiança total" no 737 Max mas "apoia" a decisão de os deixar temporariamente em terra em todo o mundo.
Portugal, Brasil e Guiné Equatorial estão entre os 52 países que interditaram os seus espaços aéreos ou viram companhias nacionais suspender temporariamente a utilização de aeronaves Boeing 737 Max, depois da queda do aparelho da Ethiopian Airlines, no domingo.
A queda do aparelho da companhia aérea etíope, um Boeing 737-8 Max, que matou as 157 pessoas que seguiam a bordo, apresenta semelhanças sensíveis ao incidente de outubro último, com outro Boeing do mesmo modelo pertencente à Lion Air, uma companhia da Indonésia, que matou 189 passageiros e tripulação.
Os dois incidentes levaram um número crescente de países a fechar os respetivos espaços aéreos, assim como de companhias a decidirem imobilizar os novos Boeing (737-8 Max e 737-9 Max).