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Obrigações de retalho não estão incluídas na actual renegociação de dívida da Oi

O chairman da Pharol explicou que as obrigações para o retalho, com montante total de 26 mil milhões de reais, não fazem parte das actuas conversações. Mas não "sabe o que possa acontecer todos os dias".

Miguel Baltazar
24 de Maio de 2016 às 16:22
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Luís Palha da Silva prefere não dar muitos pormenores sobre as actuais conversações entre a Oi e a Moelis, representante dos credores da operadora. Até porque "não sei o que possa acontecer todos os dias. E as coisas estão a acontecer muito rápido".

 

No final da assembleia geral, questionado sobre a abrangência das obrigações para o retalho nestas negociações, o chairman da Pharol acrescentou que não pode "de maneira nenhuma estar a falar sobre uns temas sem falar sobre os outros. E é nossa obrigação tratar dos assuntos como um todo".

 

Por isso, o gestor adiantou apenas que "esse tal consultor (Moelis) não tem abrangido na sua acção nenhuma negociação especial à volta das obrigações do retalho", cujo montante total ronda os 26 mil milhões de reais.

 

Além disso, o responsável da ex-PT SGPS sublinhou que ainda não um processo concreto de renegociação de dívida em curso, acrescentando que há apenas conversações.

 

Questionado sobre a actual situação financeira da Oi, onde detêm uma participação indirecta de 27,5%, Palha da Silva mostrou-se optimista: "A Oi é uma empresa com grande dimensão, não é abalada com grandes problemas. Está a ser abalada nos seus resultados mas na sua capacidade de sobrevivência penso que não".
 

 

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