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Disney à caça de talentos em Portugal

Várias companhias de animação digital estiveram em Tróia no Trojan Horse com o objectivo de recrutar talentos.

25 de Setembro de 2016 às 20:10
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A Disney voltou a Tróia este ano para recrutar. Centenas de artistas digitais estiveram presentes na segunda edição da feira de recrutamento do Trojan Horse was a Unicorn. Além da gigante de Hollywood, a feira contou com diversas empresas de animação tal como a sueca King, a criadora do Candy Crush.  

"Temos 15 vagas em aberto no nosso departamento de arte, a maioria posições seniores, como director de arte", conta ao Negócios Kiki Olofson da King, que elogiou a qualidade dos trabalhos. "Dos 50 portefólios que vi, penso que 20 teriam lugar na King".

Para entrar na companhia com sede em Estocolmo, Suécia, é preciso passar primeiro por "seis entrevistas muito extensas", tanto presenciais como através de videoconferência. "Primeiro, é preciso ter as competências que procuramos. Depois, é preciso saber se se vão inserir bem na cultura da empresa. Um artista pode ser muito bom, pode ser muito talentoso, mas se tiver um grande ego não nos interessa."

Vindo de Los Angeles, Jerome Denjean representa a Blur, um dos responsáveis pelo filme de animação "Deadpool" que rendeu quase 800 milhões nas bilheteiras. Em dois dias, falou com mais de 80 candidatos e aponta que muitos podem vir a ser contratados pela Blur. "Dos portefólios que vi, houve 15 pessoas que poderiam trabalhar connosco imediatamente, e outras 10 que poderiam começar como juniores."

Já Joana Fonseca, 24 anos, voltou a apresentar o seu portefólio na feira. A artista, a estudar em Barcelona, teve um convite para ir a uma entrevista a Madrid, mas adiou-a. "Disse-lhes que preferia terminar os estudos. Combinámos falar mais tarde."

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