Notícia
Segunda fase da reprivatização da Efacec publicada em Diário da República
A segunda fase da reprivatização dos 71,73% da Efacec foi esta sexta-feira à noite em Diário da República.
04 de Março de 2023 às 00:53
A reprivatização dos 71,73% detidos pelo Estado na Efacec segue para uma segunda fase com cinco candidatos, conforme havia sido aprovado em Conselho de Ministros na quinta-feira, segundo a resolução do Conselho de Ministros publicada na noite de sexta-feira em Diário da República.
A Parpública irá agora convidar os cinco concorrentes a apresentarem propostas vinculativas melhoradas, num prazo que a sociedade gestora de participações sociais do Estado português irá definir.
Na resolução é referido que os cinco concorrentes são a Mota-Engil Capital, a Mutares Iberia, a Oaktree Capital Management, a Oxy Capital e o agrupamento constituído pela Visabeira e pela Sodecia, indicando-se que a sexta candidata que se apresentou à primeira fase - o consórcio do francês Cahors Group - ficou pelo caminho por não ter sido "regularmente entregue".
O Negócios noticiou na passada quarta-feira que o diploma iria ser aprovado no dia seguinte em Conselho de Ministros, tendo em conta que o Governo considera que a celeridade do processo é fundamental, dadas as dificuldades de tesouraria da Efacec que obrigam o Estado a transferir para a empresa, mensalmente, cerca de 10 milhões de euros.
A Parpública irá agora convidar os cinco concorrentes a apresentarem propostas vinculativas melhoradas, num prazo que a sociedade gestora de participações sociais do Estado português irá definir.
O Negócios noticiou na passada quarta-feira que o diploma iria ser aprovado no dia seguinte em Conselho de Ministros, tendo em conta que o Governo considera que a celeridade do processo é fundamental, dadas as dificuldades de tesouraria da Efacec que obrigam o Estado a transferir para a empresa, mensalmente, cerca de 10 milhões de euros.
O Executivo já admitiu que "muito dificilmente" o preço de venda da Efacec compensará as injeções do Estado.
O processo de venda da Efacec voltou à estaca zero no final do ano passado, depois de a venda à bracarense DST ter falhado.