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Estado injeta 40 milhões na Efacec até fevereiro para manter empresa
Desde novembro de 2022 que o Estado, ainda como principal acionista da Efacec, está a injetar cerca de dez milhões de euros por mês na empresa para assegurar as nessecidades de tesouraria.
18 de Janeiro de 2023 às 09:31
Desde novembro de 2022 e até ao final de fevereiro de 2023, o Estado, ainda como principal acionista da Efacec, está a injetar cerca de dez milhões de euros por mês na empresa para assegurar as necessidades de tesouraria.
No total serão cerca de 40 milhões para alimentar os fundos da empresa, que está outra vez em processo de reprivatização, depois do Governo ter falhado a venda ao grupo DST, avança o ECO esta quarta-feira.
O Estado já tinha uma exposição de 165 milhões de euros à Efacec, dos quais 115 milhões em garantias a financiamentos bancários e 50 milhões injeções de capital. Soman-se agora mais 40 milhões de euros.
De acordo com as contas, ainda provisórias, relativas a 2022, a Efacec fechou o ano passado com um prejuízo operacional superior a 105 milhões de euros. Apesar disso, o ministro da Economia quer reprivatizar 71,73% de capital público da Efacec e disse esta terça-feira no Parlamento que não é favorável a um modelo de reprivatização da "Efacec boa" e da "Efacec má". Será a terceira tentativa de reprivatização da Efacec dos últimos dois anos.
No total serão cerca de 40 milhões para alimentar os fundos da empresa, que está outra vez em processo de reprivatização, depois do Governo ter falhado a venda ao grupo DST, avança o ECO esta quarta-feira.
De acordo com as contas, ainda provisórias, relativas a 2022, a Efacec fechou o ano passado com um prejuízo operacional superior a 105 milhões de euros. Apesar disso, o ministro da Economia quer reprivatizar 71,73% de capital público da Efacec e disse esta terça-feira no Parlamento que não é favorável a um modelo de reprivatização da "Efacec boa" e da "Efacec má". Será a terceira tentativa de reprivatização da Efacec dos últimos dois anos.