Notícia
Governo prepara-se para escolher novas lideranças para a APA e DGEG
Depois da saída do ex-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta, na sequência da Operação Influencer, o anterior Governo não nomeou qualquer sucessor, o que deverá acontecer agora, com o novo Executivo.
06 de Maio de 2024 às 11:26
O Ministério do Ambiente e Energia prepara-se para "desencadear os procedimentos necessários" de forma a que a Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) "disponham de dirigentes habilitados ao exercício das respetivas funções", avança o Público esta segunda-feira, citando fonte oficial do Governo.
O mesmo se verificará com a Estrutura de Missão para o Licenciamento de Projetos de Energias Renováveis 2030, que ainda não tem presidente até á data.
Depois da saída do presidente da APA, Nuno Lacasta, na sequência da Operação Influencer, o anterior Governo não nomeaou qualquer sucessor, o que deverá acontecer agora, com o novo Executivo.
No caso da DGEG, o atual responsável máximo, Jerónimo Cunha, foi nomeado em regime de comissão de serviço, no final de 2023, por falta de concorrentes com mérito suficiente nos concursos públicos abertos. O seu entecessor, João Bernardo, foi afastado do cargo pelo próprio ex-ministro do Ambiente e Ação Climárica, Duarte Cordeiro, por ter chamado á atemnção para a falta de pessoas nos quadros da DGEG para dar vazão á avalanche de pedidos de licenciamento d eprojetos renováveis, e tamb+em sobre a falta de viaturas de serviço para deslocações no terreno.
O mesmo se verificará com a Estrutura de Missão para o Licenciamento de Projetos de Energias Renováveis 2030, que ainda não tem presidente até á data.
No caso da DGEG, o atual responsável máximo, Jerónimo Cunha, foi nomeado em regime de comissão de serviço, no final de 2023, por falta de concorrentes com mérito suficiente nos concursos públicos abertos. O seu entecessor, João Bernardo, foi afastado do cargo pelo próprio ex-ministro do Ambiente e Ação Climárica, Duarte Cordeiro, por ter chamado á atemnção para a falta de pessoas nos quadros da DGEG para dar vazão á avalanche de pedidos de licenciamento d eprojetos renováveis, e tamb+em sobre a falta de viaturas de serviço para deslocações no terreno.