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Vítor Bento: Aprovar a fusão da PT com a Oi era a menos má de todas as alternativas

Vítor Bento justificou a aprovação dos novos termos da fusão da PT com a Oi, durante o seu mandato, com a "maximização do valor dos activos" do banco. "Era a menos pior de todas as alternativas", sublinhou o economista, pedindo previamente desculpa pelo "pontapé na gramática".

Bruno Simão/Negócios
02 de Dezembro de 2014 às 11:41
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"Ponderadas as alternativas de voto e em face da informação disponível, a decisão de aprovação [dos novos termos da fusão entre a PT e a Oi] era a menos pior de todas as alternativas" defendeu o antigo presidente do Novo Banco, que herdou os 10% que o BES tinha na PT.

 

Vítor Bento garantiu que a decisão do Novo Banco foi tomada tendo em conta a preocupação legal de "gerir e maximizar o valor dos activos" da instituição.

 

O economista adiantou ainda que, face ao voto dos restantes accionistas, "o voto do Novo Banco foi irrelevante. Face à maioria gerada na assembleia, em que esteve presente 46% do capital da PT, o banco representava 22% dos votos presentes. Não teria evitado a aprovação da proposta".

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